As fotos, encontradas por agentes penitenciários em celulares apreendidos em 2014, expõem como os chefes gozam de regalias impensáveis em outras unidades do país e mesmo entre os 1.315 homens que cumprem pena na Lemos Brito, unidade superlotada onde caberiam 771. Ilegal, a prostituição na unidade ocorre após negociação entre os próprios presos, segundo Reivon Sousa Pimentel, presidente do Sinspeb (sindicato dos agentes penitenciários da Bahia).