Os procuradores se baseiam na delação premiada dos delatores Eduardo Leite, vice-presidente da Camargo Corrêa, e Augusto Mendonça, executivo da Setal. “Eduardo Leite afirmou que João Vaccari solicitou propina para o PT por meio de doações oficiais da Camargo Correa. Atente-se que a empreiteira de fato doou na campanha de 2014 cerca de R$ 35 milhões ao PT, não podendo ser descartada a hipótese que tal doação se referia ao pagamento de propina”.