Em votação apertada – 6 votos a 5 – o tribunal rejeitou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4439, que pedia que o ensino religioso fosse apenas uma apresentação geral das doutrinas e não admitisse professores que fossem representantes de nenhum credo – como um padre, um rabino, um pastor ou uma ialorixá (mãe de santo).
Na prática, as leis brasileiras permanecem como estão, e fica autorizado que professores de religião no ensino fundamental (para crianças de 9 a 14 anos) promoverem suas crenças em sala de aula. Mas também continuam autorizados o ensino não confessional e o interconfessional (aulas sobre valores e características comuns de algumas religiões).
DO BLOG: DISCUTIR OU DAR LIBERDADE DE ENSINO RELIGIOSO DE A OU B PODE, MAS A LIBERDADE DE EXPRESSÃO POLÍTICA NAS ESCOLAS (ESCOLAS SEM PARTIDO) NÃO! VÁ ENTENDER!
PRA UM PAÍS "LAÍCO", O ENSINO RELIGIOSO DEVERIA SER OBRIGATÓRIO FALAR DE TODAS AS RELIGIÕES DO MUNDO, CASO CONTRÁRIO, EXTINGUIR ESSA MATÉRIA. APENAS UMA OPINIÃO.