O partido pede autorização para que Lula participe do debate “presencialmente”, de preferência. Se não for possível, pede que a participação ocorra “por meio de videoconferência”.
Como última opção, sugere que Lula participe do debate “por meio de vídeos previamente gravados no âmbito da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba”, onde o ex-presidente está preso.
Na última segunda (6), um pedido do PT foi negado no TRF-4 pela juíza federal Bianca Georgia Cruz Arenhart, que substituía o desembargador João Pedro Gebran Neto. Na decisão, a magistrada afirmou que não caberia ao partido entrar com a ação, mas apenas a Lula e seus advogados.