
Adepto as redes sociais, Bolsonaro usou e abusou dos grupos de whatsapp durante a campanha eleitoral e até hoje usa a rede para propagar campanhas e fake news pró governo.
Segundo reportagem do jornal O Globo desta quinta-feira (13), a tendência é que assuntos sigilosos sejam tratados apenas por telefones criptografados, ou seja com tecnologia que protege os dados dos aparelhos.
Esses dispositivos fornecidos pela Abin não permitem a instalação de WhatsApp, Telegram e redes sociais. Como o presidente e ministros utilizam o WhatsApp para manter conversas, eles acabam usando seus telefones pessoais, com segurança mais frágil.