
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mandou instaurar Processo Administrativo Disciplinar contra Gabriela Hardt, juíza substituta da 13ª Vara de Curitiba (PR). Ela ficou, provisoriamente, em lugar de Sérgio Moro, quando ele pediu exoneração para assumir o Ministério da Justiça.
A juíza é suspeita de ter agido em conluio com a força-tarefa da Operação Lava Jato, ao homologar e tornar sigiloso o acordo do Ministério Público Federal (MPF) com a Petrobras.
O negócio previa a criação de um fundo de R$ 2,5 bilhões com recursos da estatal, para ser controlado por uma fundação privada, que seria administrada por integrantes do MPF de Curitiba.