O governo brasileiro havia manifestado, por vias diplomáticas e pelas Forças Armadas, o interesse de ter voz na assembleia mundial de bispos dedicada a discutir problemas socioambientais nos nove países “panamazônicos” e a presença católica na região. O presidente Jair Bolsonaro considera que há “muita influência política” no Sínodo.
O papa abriu espaço para convidados não religiosos, os chamados auditores e peritos, e deve convidar personalidades mundiais, cientistas e ambientalistas para participar das consultas de aconselhamento. “O papa fala muito da necessária fundamentação científica”, afirmou d. Cláudio.