
O suplente afirmou, porém, que Queiroz foi na condição de motorista todas as vezes.
Marinho chegou à comissão acompanhado do ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. O suplente disse não saber sobre disparos de fake news por parte da equipe do presidente durante a campanha eleitoral, mas confirmou que não permanecia no local o tempo todo.
Quando questionado sobre uma declaração que deu à Globo News, na qual afirmou que foram enviadas fake news direto da sua casa, ele disse que " chegava um meme do capitão [Jair Bolsonaro], de óculos escuros, arminha na mão, eu repassava para a minha rede de Whatsapp que tinha 15 pessoas. Não tinha nenhuma consequência ali. Me atribuíram coisas que jamais aconteceram na minha residência", afirmando que foi mal compreendido.