Os procuradores afirmam que a organização criminosa tem atuação no estado potiguar e também no Acre. Segundo o Ministério Público Federal, os réus “se associaram para o fim de praticar, de forma reiterada e profissional o tráfico ilícito de entorpecentes em âmbito transnacional, com desenvolvimento de organização criminosa estruturalmente ordenada”. A cocaína era trazida da Bolívia e entrava no Brasil através do Acre. Já a maconha era levada para a região Norte a partir do RN.