A pesquisa, intitulada “Curativos com novo ativo amazônico para o tratamento de lesões cutâneas”, é coordenada pelo professor Ádley Antonini Neves, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade. A base do novo curativo são os biopolímeros, tipos de moléculas produzidas por seres vivos de rápida decomposição.
Hoje, os biopolímeros são considerados algumas das principais alternativas aos materiais feitos de plástico ou petróleo, pelo seu grande potencial de substituição aos polímeros gerados a partir dessas fontes e sua capacidade de degradação.