A PF solicitou urgência na liberação, para que os envolvidos não possam apagar os dados. O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes é relator do inquérito e, por isso, quem decide se aceita ou não o pedido.
O Facebook excluiu em 8 de julho, 88 contas e páginas que seriam ligadas a funcionários do presidente Jair Bolsonaro e de seus filhos, Flávio e Eduardo. Um assessor direto do presidente, Tercio Arnaud Tomaz (ex-assessor de Carlos Bolsonaro) foi apontado como 1 dos responsáveis pela administração de algumas dessas páginas.