A diretoria executiva aprovou o início das obras de Abreu e Lima em novembro de 2009. O conselho de administração deu aval para sua continuidade em junho de 2012. A Petrobras diz na nota que Costa propôs, em 2007, um plano de antecipação das obras da refinaria ‘que levou a um grande número de aditivos contratuais’. Ele já admitiu que cobrava propina das empreiteiras, ficando com parte e repassando o restante a políticos.