“A nossa preocupação era não deixar que aquele incêndio pudesse passar para as residências que estavam bem próximas. Alguns acham até que demoramos para combater, mas a nossa preocupação era não deixar o incêndio se estender, e a tragédia seria muito maior. Isso foi uma orientação passada por mim por telefone para o comandante de Socorro, e eles fizeram o que eu justamente pedi”, explicou.
Tenente Araújo explica que a escolha por priorizar a segurança das pessoas que moram vizinhos a estrutura desativada da empresa, foi na medida em que os próprios bombeiros chegaram a conclusão que não havia mais como salvar a estrutura do galpão atingido pelo fogo. “Não tinha mais o que fazer naquele local, e o máximo que a gente poderia fazer era isolar aquela incêndio, das residências e tentar aos poucos, como foi feito combater o incêndio da fabrica”.
Ouça a entrevista do Tenente Alcione Araújo: