Em entrevista ao G1, Juergen Hahn, principal autor do estudo, professor e chefe do Departamento de Engenharia Biomédica do Instituto Politécnico de Rensselaer disse que o sucesso desta nova tentativa é um passo muito importante e necessário para o desenvolvimento de um exame de sangue que possa apoiar o diagnóstico do transtorno de espectro autista.
“Claramente, mais trabalho precisa ser feito antes que um teste comercial esteja disponível, mas esse trabalho é um marco importante”, disse. Atualmente, o diagnóstico de crianças com autismo não é uma tarefa simples, já que depende apenas de observações clínicas.