“É lamentável que a elite do futebol argentino não tenha resistido às pressões dos que pregam o ódio contra Israel e que tem como único objetivo violar o direito fundamental de nos defendermos e destruir Israel”, escreveu Lieberman no Twitter.
A embaixada de Israel em Buenos Aires anunciou na terça-feira (4) a “suspensão” da partida pelas “ameaças e provocações” contra Lionel Messi, “que logicamente resultaram na solidariedade de seus colegas”.
A federação tentou mudar o local do confronto de Jerusalém para Haifa, mas os jogadores rejeitaram a opção. Agora, a AFA procura um adversário substituto para seu último amistoso em Barcelona antes da Copa; conforme apurou a reportagem, as opções são Malta e San Marino.
“No fim pudemos fazer o correto. Primeiro vem a saúde e o senso comum. Achamos que o melhor era não ir”, disse Higuain à ESPN local. Nesta terça-feira, manifestantes foram até a porta do CT Joan Gamper, na Catalunha, e fizeram um ato de repúdio ao jogo que será realizado em Jerusalém.