No documento, as organizações do setor afirmam que “a proposta de fusão da pasta com o Ministério da Indústria e Comércio sinaliza negativamente para um retorno do Brasil à década de 1920”. A equipe de Bolsonaro ainda não confirmou essa incorporação.
A nota pública é assinada pelo procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, e os líderes do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat).