O estudo considera as mortes classificadas dentro da categoria “Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT)”, com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). A maior incidência de casos está relacionado aos grandes centros urbanos e a estados castigados pelas queimadas.
De acordo com o Saúde Brasil 2018, o cálculo de mortes ligados à poluição atmosférica seguiu a metodologia e dados do “Global Burden of Disease”, que considera vários fatores como magnitude da mortalidade, quantidade de anos de vida potencialmente perdidos, fração de doenças cerebrovasculares, doença isquêmica do coração, doença pulmonar obstrutiva crônica e câncer de pulmão.