De acordo com o documento formulado pelas sociedades médicas, a cloroquina e a hidroxicloroquina (receitadas usualmente para malária) não devem ser usadas como tratamento de rotina contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2). Após revisarem três estudos, os especialistas afirmam que “as evidências disponíveis não sugerem benefício clinicamente significativo”.
Além disso, os medicamentos representam risco moderado de problemas cardiovasculares nos pacientes, como arritmia. O uso da cloroquina e da hidroxicloroquina só pode ser considerado, segundo o documento, para casos graves, de pessoas hospitalizadas, em “decisão compartilhada entre o médico e o paciente”.