A operação é coordenada pelo Departamento de Combate à Corrupção (Deccor). De acordo com a Polícia Civil, pelo menos 1.500 CNHs foram emitidas de forma fraudulenta. Segundo as investigações, a prática do crime consistia em inserir dados falsos diretamente no sistema do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN/RN), emitir a CNH e dificultar a identificação da fraude. A maioria das carteiras de habilitação emitidas por meio do processo fraudulento foram concedidas a pessoas analfabetas ou que não apresentavam condições de aprovação em todos os exames. Os valores das propinas variavam.