Segundo ele, ao contrário do que dizem os EUA, as autoridades do Paquistão não só sabiam da operação, como cooperaram na missão. No artigo, Hersh ainda diz que o terrorista mais procurado da história não estava escondido, mas sim preso desde 2006. Ele afirma que o governo do Paquistão pretendia usar Bin Laden como moeda de troca em negociações com os grupos terroristas que atuam no país, Taleban e a rede Al Qaeda. Porém, o plano falhou no momento em que os Estados Unidos souberam do fato.