
Segundo a delegada Taís Aires, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com relação a esses outros três policiais que também participaram do confronto não houve evidências de cometimento de crimes. O inquérito foi entregue no final de janeiro para o Ministério Público, ao promotor Luiz Eduardo Marinho. O representante do MP informou que nos próximos dias terá uma solução para encaminhamento à Justiça.
O estudante, filho do ex-prefeito de Lajes e agora deputado federal Benes Leocádio, foi feito refém por dois assaltantes, também adolescentes, que o levaram junto com o carro da família dele. O rapaz estava na direção do veículo quando foi atingido em meio a uma troca de tiros envolvendo os criminosos e os quatro policiais militares.
Filmagens de câmeras de vigilância de uma loja mostram o momento em que o estudante Benes Júnior foi sequestrado pelos dois adolescentes na frente do escritório do pai. Cerca de uma hora depois, o estudante acabou morto durante o tiroteio. O suspeito Mateus da Silva Régis, de 17 anos, morreu e outro adolescente, de 16 anos, foi apreendido.
TIRO
Um dos tiros que atingiu o estudante Benes Leocádio Júnior, de 16 anos não partiu das armas apreendidas com os bandidos. A afirmação é da delegada Taís Aires, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ainda em setembro do ano passado.
G1/RN