
Segundo os registros, 20 viagens foram custeadas com dinheiro público para parte dessas reuniões. A Folha mostrou nesta quarta-feira (15) que o chefe da Secom recebe, por meio da FW, da qual é sócio, dinheiro de emissoras de TV e de agências de publicidade contratadas pela própria secretaria, ministérios e estatais do governo Jair Bolsonaro. No ano passado, a Secom gastou R$ 197 milhões em campanhas.