
Atualmente, cerca de 2 milhões de beneficiários aguardam para ter seus pedidos de aposentadoria tramitados.
Segundo o secretário, os militares atuarão nos postos de atendimento e a meta é resolver o problema no prazo de 6 meses. Dessa forma, deixarão livres os técnicos do INSS, que poderão se dedicar à análise e agilização dos processos.
A medida foi fruto de uma reunião que Marinho teve nesta terça com seu chefe, o ministro Paulo Guedes. O próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já havia adiantado na manhã desta terça o uso dos militares nos postos do INSS.
“Ele [Marinho] pretende contratar, a lei permite servidores ou militares da reserva pagando 30% a mais do que ele ganha para a gente romper essa fila que aumentou muito por ocasião da tramitação da reforma da Previdência”, disse o presidente.
Além do aumento de pedidos, uma falha no sistema do INSS agravou o problema. Pedidos como licença-saúde ou maternidade continuam no mesmo pacote das análises mais complexas, que incluem cálculo de tempo de serviço, entre outras questões.