
O valor se deu na forma de um imóvel para sediar o Instituto Lula e um apartamento vizinho à residência do petista em São Bernardo do Campo.
No último 2, Bonat negou um pedido feito pela defesa para ter acesso amplo ao acordo de leniência da Odebrecht com o MPF. No texto, o magistrado avalia conceder acesso “tão somente aos elementos probatórios que tenham pertinência à defesa do ex-presidente.”