Segundo o MPF, Agripino é acusado de nomear e manter como secretário de seu gabinete em Brasília, entre março de 2009 e março de 2016, o “funcionário fantasma” um homem que era gerente de farmácia em Natal e desde 2017 é vereador no município de Campo Redondo. Ele não prestava serviços e repassava a remuneração recebida do Senado a outra pessoa, um primo do ex-senador, que declarou ser sogro do “servidor fantasma”.
Em nota, à época da acusação da PGR, Agripino disse que a acusação “não é verdadeira” e que comprovará o que diz durante o processo. “A acusação que me fazem não é verdadeira. Nunca tive nos quatro mandatos de Senador que exerci nenhum funcionário fantasma no meu gabinete. Asseguro que isso ficará demonstrado na resposta que oferecerei à denuncia”, disse na nota.