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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Chanceler cubano rebate discurso de Bolsonaro, "Deveria se ocupar da corrupção em seu sistema de Justiça, governo e a família dele".

O ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, rebateu as declarações do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, contra Cuba na Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira (24).
"Rejeito veementemente as calúnias de Bolsonaro sobre #Cuba e a cooperação médica internacional. Delira e tem saudade dos tempos da ditadura militar. Deveria se ocupar da corrupção em seu sistema de Justiça, governo e família. Ele lidera o aumento da desigualdade no Brasil", afirmou o chefe da diplomacia cubana num post em rede social.
fala de Bolsonaro em Nova York teve diversas referências ao regime cubano. Ele acusou os médicos cubanos do programa Mais Médicos de atuarem no Brasil "sem nenhuma comprovação profissional" e com 75% de seus salários confiscados. "Um verdadeiro trabalho escravo", comentou.
"A história nos mostra que, já nos anos 60, agentes cubanos foram enviados a diversos países para colaborar com a implementação de ditaduras", disse ainda Bolsonaro. "Há poucas décadas tentaram mudar o regime brasileiro e de outros países da América Latina. Foram derrotados! Civis e militares brasileiros foram mortos e outros tantos tiveram suas reputações destruídas, mas vencemos aquela guerra e resguardamos nossa liberdade".
"Na Venezuela, esses agentes do regime cubano, levados por Hugo Chávez, também chegaram e hoje são aproximadamente 60 mil, que controlam e interferem em todas as áreas da sociedade local, principalmente na Inteligência e na Defesa", acrescentou o presidente brasileiro. 
Na família foi na moleira...
 G1