Mesmo com algumas siglas recém fundadas, onde membros já tinham certas tendências pré-destinadas tanto pra o lado A como o B, e outras que já faziam parte mas que todas se encontravam esquecidas ou desacreditadas no momento pelos dois maiores grupos políticos da cidade. Com isso conseguiram logo serem chamados para fazer parte das coligações como foi o caso do PHS, SD, PEN, PCdoB que logo após 3 encontros do movimento, facharam recentemente com o atual prefeito Elídio Queiroz (PSD). Já outras como o (PSDC) de Marcondes Gurgel já fechou com o ex-prefeito António Macaco (PMDB), o (PSL) está fora, pois foi destituído pelo seu presidente e seguirá agora com a bandeira do movimento, e mesmo com a destituição, o movimento somou no poder de decisão.
E seguindo independentes e sem coligações estão o (PSDB) que sai com Alberto Araújo com pré-candidatura a prefeito . E o (PSOL) de Vito D´Luck, que acompanhando a nacional de não fazer alianças devido os escândalos envolvendo a maioria das siglas. Não irá disputar o executivo, mas virá com pré-candidaturas ao legislativo jardinense.
Segundo o presidente do Movimento Jardim Livre (José Filho), essa frente popular como também é chamado o movimento, irá continuar e espera que os partidos do município consigam reconhecer essa importância, mantendo no mínimo o que foi conversado nos encontros sobre, independentemente dos resultados e rumos ao qual cada sigla migre, os encontros para as trocas de ideias e debates continuem, pois continuará fortalecendo ainda mais a democracia partidária e política municipal.
