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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

MICHELE BOLSONARO TEM AVÓ PRESA POR TRAFICO E MÃE ACUSADA DE FALSIFICAÇÃO


Via: VEJA
Em abril passado, VEJA publicou uma reportagem que começava assim: “Maria Aparecida Firmo Ferreira tem 79 anos, é cardíaca, sofre de Parkinson, locomove-se com dificuldade e mora num casebre que fica na parte mais miserável de Brasília — a favela Sol Nascente, conhecida pela violência, dominada pelo tráfico de drogas e conflagrada por facções que usam métodos similares aos das milícias cariocas. Sem se preocupar com tudo isso, dona Aparecida, como é conhecida, enfrenta uma odisseia diária. Aposentada, ela divide seu tempo entre cuidar de um filho deficiente auditivo, ir ao posto de saúde buscar remédios e bater papo com os vizinhos. (…) Ninguém, ou quase ninguém da vizinhança, sabe que ela é avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro. A neta agora famosa, o presidente da República e a pobreza são assuntos que parecem despertar sentimentos conflitantes em dona Aparecida. Faz mais de seis anos que ela não vê a neta que ajudou a criar. A avó não foi convidada para a posse, nem ela nem sua filha, mãe de Michelle, Maria das Graças. Passados três meses de governo, ela não recebeu convite para uma visita ao Palácio da Alvorada, a residência oficial, que fica a apenas 40 quilômetros da favela. Por quê? Ela diz que não sabe responder”. Na última semana, o jornal Folha de S.Paulo publicou uma nova reportagem mostrando que Maria Aparecida, a avó, estava internada fazia dois dias no corredor de um hospital público de Brasília, aguardando vaga para realizar uma cirurgia ortopédica. Sem nenhuma assistência da neta, ela sofria sozinha a dor pela fratura da bacia.
Pois o que parecia um desprezo profundo da primeira-dama com a família de origem humilde esconde, na verdade, problemas bem mais complexos. Dona Aparecida, a avó, nem sempre foi a pessoa de saúde frágil e indefesa que hoje cobra um pouco de atenção da neta. Antes de se aposentar, ela tentou ganhar a vida traficando drogas. VEJA localizou nos arquivos da 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do Distrito Federal o processo que detalha o dia em que Maria Aparecida Firmo Ferreira, então com 55 anos, foi presa em flagrante. Em 1997, a avó da primeira-­dama era conhecida nas ruas como “Tia” e, segundo a polícia, sua principal atividade era vender drogas no centro de Brasília. Em julho daquele ano, ela foi surpreendida com 169 “cabecinhas de merla”, um subproduto da cocaína. No auto de prisão, ao qual VEJA teve acesso, os policiais contaram ter recebido uma denúncia anônima de tráfico numa região que fica a apenas 3 quilômetros do Palácio do Planalto. Ao chegarem ao local indicado, eles encontraram Aparecida. Dentro de uma sacola que ela carregava, além da “merla”, estavam dois relógios e dezesseis vales-transporte. Na delegacia, ela confessou o crime.
TRÁFICO – Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó da primeira-dama: em julho de 1997, ela foi presa em flagrante vendendo drogas no centro de Brasília. Condenada a três anos de prisão, cumpriu pena em um presídio feminino
TRÁFICO – Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó da primeira-dama: em julho de 1997, ela foi presa em flagrante vendendo drogas no centro de Brasília. Condenada a três anos de prisão, cumpriu pena em um presídio feminino (Cristiano Mariz/.)
No depoimento que prestou, a avó da primeira-dama contou que cada pacotinho da droga era vendido a 5 reais. Na Justiça, ela mudou a versão. Alegou que a sacola apreendida não era sua e que teria confessado o crime por pressão dos policiais. Havia, porém, testemunhos de clientes. Aparecida acabou condenada a três anos de reclusão, em regime fechado. A defesa ainda recorreu, sem sucesso. Uma das desembargadoras que votaram contra a libertação foi Sandra de Santis, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello. No processo, ao qual VEJA também teve acesso, a avó da primeira-dama, depois de condenada, escreveu uma carta ao juiz confessando o crime e pedindo clemência: “É certo que transgredi a lei, mas o preço altíssimo que pago por meu delito transformou-se completamente. Sou uma senhora de princípios renovados”, dizia.
Na penitenciária feminina do Gama, onde foi cumprir a pena, Maria Aparecida mostrou que os seus princípios não estavam tão renovados assim. Em maio de 1999, quando já estava presa havia um ano e oito meses, tentou subornar um agente, oferecendo-­lhe dinheiro para que a levasse até sua casa. O plano era o seguinte: ela fingiria que estava doente, a direção do presídio autorizaria sua ida a um hospital e, no caminho, a guarda desviaria a rota, permitindo que Maria Aparecida fizesse uma visita à família. Por causa dessa infração, ela ficou na solitária e teve os benefícios de progressão de pena suspensos — e só deixou a penitenciária, em liberdade condicional, em agosto de 1999, depois de cumprir dois anos e dois meses de cadeia. Sua punição foi oficialmente considerada extinta em 2000.
IDENTIDADE – Maria das Graças Firmo, a mãe de Michelle: a polícia descobriu que ela tinha dois registros civis — um deles, falso
IDENTIDADE – Maria das Graças Firmo, a mãe de Michelle: a polícia descobriu que ela tinha dois registros civis — um deles, falso (./.)
Na reportagem publicada em abril, Maria Aparecida contou ter ajudado a criar Michelle, reclamou da ausência da neta e lamentava não ter sido sequer convidada para a cerimônia de posse do presidente Bolsonaro — nem ela nem a filha, Maria das Graças, a mãe de Michelle. O passado, confidencia um familiar da primeira-dama, também deixou marcas na relação entre mãe e filha. Maria das Graças igualmente esteve na mira da Justiça. Em 1988, quando Michele tinha 6 anos, a polícia descobriu que sua mãe possuía dois registros civis — um verdadeiro e o outro falso. De acordo com o primeiro, o verdadeiro, Maria das Graças Firmo Ferreira nasceu no dia 11 de junho de 1959, tinha 1,60 metro e era filha de Ibraim Firmo Ferreira. No outro, o falso, não havia o nome do pai, o da mãe fora alterado (de Maria Aparecida Mendes para Maria Aparecida Firmo Ferreira), ela ficara nove anos mais nova (o ano de nascimento passou para 1968) e sua altura tinha aumentado em 13 centímetros (1,73 metro). Tratava-se, portanto, de outra pessoa.
A então Delegacia de Falsificações e Defraudações de Brasília instaurou inquérito policial para investigar Maria das Graças. Os agentes apuraram que a mãe da primeira-dama havia solicitado a segunda identidade oito anos depois de obter a primeira. Para isso, usou uma certidão de nascimento adulterada expedida no município de Planaltina de Goiás, distante 440 quilômetros do local onde ela realmente nasceu e foi registrada (Presidente Olegário, em Minas Gerais). A fraude foi constatada quando a polícia comparou as impressões digitais dos dois prontuários de identificação arquivados na Secretaria de Segurança e descobriu tratar-se da mesma pessoa. Intimada a depor, Maria das Graças contou que perdera a carteira de identidade e a certidão de nascimento. Ao fazer um novo registro civil, decidiu excluir o nome do pai, porque ele “abandonou a família”, e, “aconselhada por duas amigas”, também alterou a data do seu nascimento — mas nada disso tinha nenhuma “intenção criminosa”, segundo ela.
AMEAÇAS – Favela Sol Nascente: acusado de pertencer à milícia local, tio da primeira-dama continua preso preventivamente
AMEAÇAS – Favela Sol Nascente: acusado de pertencer à milícia local, tio da primeira-dama continua preso preventivamente (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Maria das Graças usou a certidão de nascimento adulterada para emitir um novo CPF. Não há no inquérito informações sobre eventuais negócios ilícitos realizados por ela com os documentos falsos. Em 1989, o Ministério Público remeteu o inquérito para a Justiça. Maria das Graças foi indiciada por falsidade ideológica, que prevê pena de até cinco anos de prisão em regime fechado, porém, em 1994, depois de ficar mais de cinco anos parado na Vara Criminal, o processo foi arquivado. O juiz responsável pelo caso justificou a decisão argumentando que o crime estava prescrito. Procurada por VEJA, a mãe de Michelle apresentou uma nova versão para a história: “Isso aí foi um negócio que meu pai tinha arrumado para mim. Não quero mexer com isso, não quero falar sobre isso”. Ibraim Firmo, o pai, foi assassinado em 2015.
VEJA apurou com familiares da primeira-dama que o distanciamento entre ela, a mãe e a avó se deu justamente por causa desses problemas do passado. Um parente que pediu anonimato contou que, pouco depois de Jair Bolsonaro decidir concorrer à Presidência, Michelle procurou a mãe para que ela resolvesse pendências que ainda existiam sobre sua documentação. Ofereceu ajuda, mas Maria das Graças recusou, e as duas se afastaram. A mãe nega qualquer entrevero com a filha. “Eu não vou lá (no Palácio da Alvorada) porque não gosto de palácios e, para a Michelle vir aqui, é muita gente para vir junto e fica tudo muito difícil”, diz. “Estamos ótimas, é tudo mentira, fofoca.”
Rolos com a Justiça têm sido uma tradição familiar. João Batista Firmo Ferreira, sargento aposentado da Polícia Militar de Brasília, foi um dos poucos familiares de Michelle convidados para a cerimônia de posse do presidente Bolsonaro. É — ou era — o tio preferido da primeira-dama. Em maio passado, no entanto, ele foi preso, sob a acusação de fazer parte de uma milícia que age na Sol Nascente, onde mora com a mãe, Maria Aparecida, a avó de Michelle. De acordo com o Ministério Público, João Batista e mais sete PMs participariam de um esquema ilegal de venda de lotes na favela. Um delator contou que os policiais atuavam como o braço armado da quadrilha, dando suporte ao negócio irregular através de ameaças e até eliminação de desafetos. O sargento está preso na penitenciária da Papuda, em Brasília.
O processo que apura a ligação do ex-policial com a milícia da Sol Nascente tramita em segredo de Justiça. Os advogados do PM dizem que o envolvimento dele no caso é um grande mal-entendido. João Batista, de acordo com essa versão, teve a prisão decretada após uma improvável coincidência. Ele construiu uma casa e tentava vendê-la. Um policial amigo indicou um comprador. Esse amigo, porém, estava sendo monitorado pelo Ministério Público. As conversas entre os dois foram gravadas e, para os investigadores, elas comprovariam que João Batista e o colega estavam vendendo lotes irregulares e dividindo as comissões. Logo depois de fechado esse último negócio, inclusive, foi realizada uma transferência de dinheiro da conta de João Batista para a do policial. De acordo com os advogados, o depósito seria uma comissão pela corretagem. Essa versão, no entanto, não convenceu a Justiça.
No mês passado, a defesa de João Batista ingressou com um pedido de relaxamento da prisão preventiva, alegando que o sargento tem bons antecedentes e residência fixa. O juiz do caso, no entanto, ressaltou que a gravidade das condutas dos policiais apuradas pelos investigadores, entre elas participar de organização criminosa, justificava a manutenção da prisão — e negou o pedido. Pessoas próximas ao sargento contaram a VEJA que o fato de ser parente de Mi­chelle Bolsonaro não ajudou em nada a situação dele, muito pelo contrário. Na cadeia, detido há quase noventa dias numa área da penitenciária reservada a policiais, João Batista não recebeu a visita nem tipo algum de ajuda ou solidariedade de ninguém da família.
Procurada, a primeira-dama não quis se pronunciar sobre os familiares. No governo, Michelle vem desempenhando um bom papel, ocupando o cargo de presidente do conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, órgão responsável por projetos na área social. Depois da publicação da reportagem da Folha sobre a avó, dona Maria Aparecida foi transferida para outro hospital e operada. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que não houve interferência alguma do Palácio do Planalto na mudança. Questionado sobre o caso e fiel ao seu estilo, o presidente Bolsonaro classificou o episódio todo como uma baixaria. De fato, é. Agora, entende-se a distância que a primeira-dama, tão ciosa de sua imagem e preocupada com causas sociais, impôs aos enrolados membros de sua família.
Publicado em VEJA de 21 de agosto de 2019, edição nº 2648

MUNDO BIZARRO - Canibal é encontrado pela mãe comendo corpo de menino de sete anos na Índia


Nazim Miyan, um jovem indiano de 20 anos, de Uttar Pradesh, foi encontrado pela mãe ao lado do cadáver de um menino de sete anos, em uma casa abandonada em Amariya, de acordo com informações do Daily Mail. Horrorizada, ela descobriu que seu filho estivera se alimentando da criança, chamada Mohammad Monis, e que esta teve o pescoço, braços e pernas cortados.

Um policial que esteve na cena do crime disse que o corpo estava deitado no chão com a cabeça decapitada ao lado. “A pele do abdômen e algumas partes internas estavam faltando, e manchas de sangue estavam espalhadas por todo o lugar”, acrescentou.
Miyan, que estava sentado próximo ao cadáver, se entregou à polícia sem qualquer resistência. No entanto, momentos antes, ele havia sido espancado pelos moradores da região. A polícia recuperou uma faca e uma pá com ele, que provavelmente seriam usadas para enterrar os restos mortais da criança.
Quando questionado pelas autoridades sobre o crime, apresentou incoerência. Aparentemente, ele teria atraído Mohammad para dentro da casa enquanto este estava brincando com outras crianças do lado de fora.
Centenas de pessoas se reuniram no lado de fora da delegacia, exigindo que Miyan fosse morto. Descrito localmente como usuário de drogas, o jovem foi acusado de sequestro e assassinato. Mantido sob custódia, ele será julgado na próxima quarta-feira (1).
“Vamos tentar completar a investigação do caso e apresentar a acusação final no tribunal”, disse o policial Devranjan Verma ao Hindustan Times.
Fonte: Daily Mail / The Sun

CURIOSIDADES - Mulher processa ex-namorado idoso após alegar que pênis grande alargou sua vagina



Jacilma Cristina Oliveira de 26 anos, entrou com um processo contra o seu ex-namorado um fazendeiro de 62 anos, após alegar que o pênis avantajado do homem teria alargou sua vagina. segundo ela, o idoso era “acima de qualquer suspeita”. “Era uma pessoa tímida. e jamais imaginou que aquilo fosse daquele tamanho”, recorda.

Através de seus advogados, Jacilma processa o idoso e pede que ele seja obrigado a arcar com os gastos de sua cirurgia de reconstrução da vagina e de virgindade , estimada em mais de R$ 80 R$ mil. Atualmente, não está claro o quão grande a mulher alega que o pênis de seu ex é.

Já o idoso disse afirmou: “Essa mulher é maluca, eu nó comi ela duas vezes e ela queria mais e eu não quis, ela até gostava, não entendo o motivo da ação.. Essa mulher nem sequer virgem era.” afirmou o idoso a reportagem.
Fonte: TOPFIVETV

Governo assina com Ministério da Saúde atos para liberação de R$ 65 mi

A governadora Fátima Bezerra e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, assinaram nesta sexta-feira, 16, em Natal, atos normativos que autorizam a liberação de R$ 65 milhões para os serviços prestados pela secretaria estadual de Saúde e mais R$ 20 milhões para 51 municípios.
Os recursos são destinados aos serviços da atenção primária e hospitalar, aquisição de equipamentos, obras de construção, reforma e ampliação de unidade de saúde, custeio dos serviços de urgência e emergência e ampliação da capacidade de atendimento à população.
Fátima Bezerra agradeceu a presença do ministro em Natal e a liberação dos recursos e disse que este ano este é o primeiro aporte de recursos federais extras para o Governo do Estado e que o montante é muito importante, mas as necessidades são de R$ 220 milhões. “Recebemos com muita alegria o ministro e agradecemos pela atenção em liberar os recursos”, afirmou a Governadora para acrescentar que, diante das nossas necessidades este foi um passo importante. “O povo do Rio Grande do Norte me conferiu a função de governadora através do voto. E vou bater em todas as portas para cobrar ao Governo Federal o atendimento às nossas reivindicações”, reforçou.

FILHO DE FLORDELIS: MENSAGEM DO CELULAR DA MÃE PEDIA MORTE DO PASTOR

Foto: Reprodução/Facebook

Do Metrópoles — Lucas Cézar dos Santos de Souza, filho adotivo da deputada federal Flordelis (PSD-RJ) e preso suspeito de assassinar o pastor Anderson do Carmo, afirmou à polícia que recebeu uma mensagem enviada do celular da própria mãe pedindo que o pai fosse morto. As informações são do jornal Extra.

De acordo com Lucas, a ordem teria sido recebida cerca de três meses antes do crime. Logo após ler a mensagem, ele teria ligado de volta no mesmo número, mas a mãe não estava em casa. Além disso, contou que era comum diferentes pessoas na residência usarem o telefone da deputada.
No mesmo dia em que recebeu a comunicação, foi à casa de Flordelis e mostrou a mensagem para a parlamentar, que, segundo ele, teria ficado nervosa. Lucas relatou ainda que uma das irmãs adotivas, Marzy Teixeira da Silva, o teria procurado e oferecido R$ 5 mil para que ele matasse o pai.

Bolsonaro não é burro, mas um idiota ingrato que nada sabe, diz Alexandre Frota.

Expulso do PSL na terça-feira (13), o deputado Alexandre Frota disse à Folha que o presidente Jair Bolsonaro exigiu seu expurgo da sigla.

Em sua primeira entrevista após o episódio, Frota afirma que Bolsonaro é “um idiota ingrato que nada sabe” e que “aquela cadeira de presidente ficou grande para ele e ele se lambuzou com o mel da Presidência”.

Acusado de infidelidade partidária por criticar abertamente o presidente, ele diz que sua expulsão é “um aviso para aqueles que acham que estamos vivendo em uma democracia”.

Frota disse já ter recebido convites de sete partidos —DEM, PP, MDB, PSDB, Podemos, PSD e PRB. Após se aproximar do governador de São Paulo, João Doria, está inclinado a se filiar ao PSDB.

​A pedido do deputado, a Folha enviou as perguntas por escrito, pelo WhatsApp, e as respostas foram dadas por meio de áudios no aplicativo.

O que o sr. considera o estopim para a sua expulsão do PSL? O estopim foi porque discordei e não pode discordar, critiquei e não pode criticar. Não disse amém e é preciso dizer amém. Mas não tive e não tenho medo do governo do Lula, do PT, não terei medo do governo Bolsonaro, entende?

Foram vários os fatores, mas o fato de falar a verdade incomodou muito, de criticar quem não gosta [de ser criticado] e não está preparado para as críticas. Isso pesou muito para o Bolsonaro. Bolsonaro não é burro, senão ele não chegaria onde chegou, mas é um idiota ingrato que nada sabe.

Aquela cadeira de presidente ficou grande para ele e ele se lambuzou com o mel da Presidência. Bolsonaro se mostra, muitas vezes, infantil. Ele não está preparado para o cargo para o qual foi eleito, para o qual eu, infelizmente, ajudei a elegê-lo. Eu acreditava, assim como milhões de brasileiros, que ele realmente pudesse fazer a diferença, mas não foi isso que encontrei lá. Ele acredita nas verdades criadas, nas próprias fantasias dele.

Se por um lado não podemos achar que é justo, em sete meses do governo, conseguir consertar a bagunça que foi feita nos últimos anos pelos governos de esquerda, por outro lado o Bolsonaro fica devendo conteúdo, diplomacia, respeito. Ele nada sabe sobre isso, ele não gosta de ouvir, é inseguro, medroso e caricato.

Bolsonaro não foi ninguém no Exército, saiu expurgado de lá, não foi brilhante, ou estou errado? Não estou. Eu, como ator pornô, dei mais certo do que ele no Exército. Bolsonaro está fazendo parte de uma matilha cultural e social de extrema-direita, que assim como a esquerda, que durante muito tempo trabalhou isso, acham que vão dominar o país. E aí entram com as agressões, com as humilhações aos aliados, aos amigos, aqueles que o ajudaram a levá-lo à Presidência da República.

Lembro que Bolsonaro tinha um discurso em que ele dizia que soldado ferido no Exército dele não ficaria para trás. Ele deixou vários para trás, a começar pelo Magno Malta, o [Gustavo] Bebianno, o Julian Lemos, que se entregaram para a campanha dele, abriram mão de fazer suas campanhas e correr por suas vidas para poder eleger o Bolsonaro.

A impressão que eu tenho é que o Bolsonaro não saiu da campanha. Ele acha que o Palácio é um palco. Ele tem que levantar as mãos para o céu por ele ainda ter do lado dele o Paulo Guedes, o Sergio Moro. Mas o castelinho de areia uma hora vai ruir e ele vai ficar perdido como um cachorrinho vira-lata numa montanha de lixo. Infelizmente, o seu governo não apresenta propostas, vive de momentos, de insights. Sair do PSL, para mim, foi receber uma carta de alforria, foi me libertar da ditadura bolsonarista. Saí com muito orgulho e pela porta da frente.

O sr. considera que foi um processo justo? Não vou julgar aqui os que me julgaram. Se essa foi a decisão, vou respeitar democraticamente. Não queria que fosse assim. Temos que ter liberdade de opinar, para se posicionar. Não posso falar para o Bolsonaro só o que ele quer ouvir.

Bolsonaro teve influência na sua expulsão? Como o sr. avalia isso? Foi um equívoco, foi um erro. Mostrou autoritarismo, ditadura. O [deputado] Luciano Bivar [presidente do PSL], meu amigo pessoal, ficou entre a cruz e a espada. É claro que fiquei triste com a expulsão. Foi ruim para mim, para as pessoas que apostam em mim, me senti policiado. Que democracia é essa? O cara não pode falar nada, não pode fazer uma crítica.

O sr. mantinha uma boa relação com Bivar. Quando e como essa relação mudou?Entrei na sala do Luciano, na sala da vice-presidência da Câmara, e ele estava sentado, cabisbaixo, olhou para a minha cara, e eu já sabia naquela hora… Perguntei como estavam as coisas e ele disse: ‘Tá difícil, Frota. O Jair pediu para te tirar do partido, pediu sua expulsão’. É muito difícil para o Luciano Bivar receber isso, mas entendo o Bivar e não tiro o mérito da maneira como ele trabalhou e conversou comigo carinhosamente.

Alguns apoiadores do presidente dizem que o sr. foi um caroneiro, que só pegou a onda Bolsonaro para se eleger. Como responde a isso? Acho engraçado. Eu ia pegar carona em quem? O Bolsonaro era meu candidato, só podia pegar carona nele. Isso tem que ficar muito claro. Quem falou que eu sou caroneiro foi o [deputado] Eduardo Bolsonaro [PSL-SP]. Eu ainda pego carona e ele que fura a fila?

O sr. tentou indicar cargos no governo, na Ancine, por exemplo, e deu declarações públicas se queixando por não ter sido atendido. O que o sr. pediu? Essa é uma lenda. Nunca tentei indicar cargos no governo, principalmente na Ancine.

Além do sr., existe mais alguém no PSL insatisfeito com o presidente Bolsonaro?Existem vários, mas ninguém tem coragem de meter a cara. Existem vários que gostariam de estar falando o que estou falando, ou, inclusive, fazendo ponderações pontuais e verdadeiras como estou fazendo. Mas muita gente não tem coragem de falar.

Como o sr. vai votar as pautas do governo a partir de agora? Pelo bem do Brasil. Vou votar com o governo quando achar que tem que votar. E quando achar que tem que discordar, vou discordar.

O sr. teve convites de alguns partidos. Já definiu seu destino? Acho que a quantidade de convites que tive, e com qualidade, é resultado de um trabalho coeso, honesto e de muito estudo e dedicação. Cheguei na Câmara com meu esforço, fui buscar o meu voto em cada cidade que passei. Andei 35 mil quilômetros de carro, mais de 65 cidades, cheguei quase a 90. Trabalhei incansavelmente. Não tenho curral eleitoral.

Sou um privilegiado do lugar que estou chegando dentro da Câmara. Em 200 dias de governo, tenho 150 discursos. O primeiro a me convidar foi o PSDB, do João Doria e do Bruno Araújo, de quem eu gosto bastante. Trabalhei com Bolsonaro de 2014 a 2018, na hora que ele foi eleito, e até agora nunca me ligou para me dar os parabéns pela minha eleição ou por qualquer outra coisa que eu tenha ajudado, principalmente na coordenação da Previdência. O Rodrigo Maia é o grande fiador dessa Previdência. Recebi sim convite do PSDB, do DEM, me senti lisonjeado. Talvez quando sair essa reportagem, já vou ter definido. E que Deus me proteja.

O sr. foi eleito com um discurso alinhado ao de Bolsonaro. O que aconteceu de lá para cá? O sr. mudou de posição? Sim, fui eleito com discurso alinhado ao de Bolsonaro, mas já tinha esse discurso antes. No final de 2013, quando comecei a praticar meu ativismo, comecei a criticar a esquerda, já tinha meus discursos polêmicos, ácidos, não aceitava e achava que era hora de o Brasil mudar. Fiz um discurso alinhado ao Bolsonaro, volto a repetir, porque o Bolsonaro era meu candidato naquele momento.

O que aconteceu de lá pra cá eu acho que já respondi lá em cima. Principalmente meu amadurecimento e entendimento com as pautas do Brasil, de interesse do povo brasileiro, foi isso que mudou. Eu não mudei de posição, continuo sendo o Alexandre Frota que vai lutar pelo povo brasileiro e que vai ter sua posições e opiniões fortes.

O sr. pretende disputar a Prefeitura de São Paulo no ano que vem? Eu não pretendo disputar a Prefeitura de São Paulo e muito menos a do Rio de Janeiro. Isso é mentira. Todo mundo sabe que a minha candidata para São Paulo é a Joice Hasselmann. Até então eu vinha fazendo mais campanha do que ela própria. Sempre deixei claro isso. Isso foi um dos motivos que gerou muita confusão no PSL, porque o Eduardo Bolsonaro acha que tem que ser o [apresentador José Luiz] Datena. O Datena é meu amigo há 30 anos, adoro o Datena. Mas o Datena, nas duas últimas eleições, na hora H, ele desistiu.
 
Raio-X

Alexandre Frota, 55. Filou-se ao PSL em 2018, convidado por Jair Bolsonaro. Foi eleito para a Câmara dos Deputados por São Paulo com pouco mais de 150 mil votos.

Folha de São Paulo

OS VÔMITOS DO PRESIDENTE E SUA TRUPE - Bolsonaro diz que governos anteriores promoviam conteúdo LGBT para crianças.

Jair Bolsonaro voltou a dizer hoje, durante cerimônia no Palácio do Planalto em homenagem ao Dia Internacional da Juventude, que os governos anteriores apresentavam temáticas LGBT para crianças a partir de cinco anos por meio de livros didáticos.

“Se fossem três, quatros anos atrás, em um evento como esse, talvez tivessem dois homens se beijando aqui na frente. Estimulando, desacreditando, desconstruindo a heteronormatividade, como está no Plano Nacional de Promoção e Cidadania LGBT.”

E concluiu: “Nada contra quem quer se feliz com um parceiro igual a si. Mas não podemos impor isso daí. Até nesse programa se falava em livros didáticos com essa temática para crianças a partir de cinco anos de idade. O que podemos esperar ao estimular jovens precocemente ao sexo? Já não basta crianças entre nove e 19 anos serem responsáveis por 1.700 partos por dia? Será que não basta isso? Não devemos combater isso daí? A intenção é estimular cada vez mais?”

O Antagonista

Desembargador do TRF-4 autoriza Gleisi Hoffmann a atuar como advogada de Lula

GLEISEO desembargador federal João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), autorizou a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) a atuar como advogada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão liminar saiu na última segunda-feira (12). Gebran é o relator dos processos da Lava Jato no tribunal.
Conforme os advogados que assinam a ação, representantes de Lula podem visitá-lo todos os dias até duas vezes no mesmo dia, pela manhã e pela tarde. Assim passa a ser com Gleisi. Até então, ela tinha direito a uma visita por semana.
O caso segue no TRF-4, e seguirá para análise do mérito pelo colegiado, após manifestação da 12ª Vara Federal de Curitiba e do Ministério Público Federal. Gleisi, que também é advogada, assina o recurso com outros advogados na ação.

Juízes precisam de limites, diz presidente do STJ sobre lei de abusos

mcamg_abr_210319_8125-730x400O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, disse nesta quinta-feira (15) não ter “nada a temer” em relação à lei de abuso de autoridade aprovada ontem (14) na Câmara, e que o juízes precisam ter limites em sua atuação como qualquer outra autoridade.
“A lei é para todos. E nós também, juízes, temos que ter limites na nossa atuação, assim como têm os deputados, o presidente da República, como têm os ministros do Poder Executivo. Portanto, acredito que o que tem aí deve ser um aprimoramento da legislação”, disse Noronha.

Fim da obrigatoriedade de simulador para CNH e suspensão de aulas para cinquentinha valem a partir de setembro

CARTEIRA DE HABILITAÇÃOO número de aulas para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) vai ser reduzido a partir do dia 16 de setembro. No mesmo período, também será alterado o processo para obter a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor), documento exigido para guiar cinquentinhas, como são conhecidos os ciclomotores com motor de até 50 cm³.
Entenda as mudanças em detalhes:
CNH (categoria B)
a partir de 16 de setembro próximo, acaba a exigência de uso do simulador nas autoescolas para quem quiser tirar a CNH na categoria B (carros). Ele passa a ser facultativo;
com isso, cai o número de horas/aulas obrigatórias. Ele passará de 25 para 20 horas.
ACC (cinquentinha)
a partir de setembro próximo, durante 1 ano, quem quiser guiar cinquentinhas poderá fazer as provas teórica e prática sem ter feito aulas. Somente se for reprovado, terá de passar por aulas práticas;
a partir de setembro de 2020, voltam a ser exigidas as aulas, mas o número vai cair de 20 para 5 horas, sendo que uma delas dever ser noturna;
no exame prático, o candidato poderá usar seu próprio ciclomotor — desde que o veículo tenha, no máximo, 5 anos de uso.

PRF determina ‘cumprimento imediato’ de suspensão de radares móveis em estradas federais

PRFA Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou um ofício nesta quinta-feira (15) determinando “cumprimento imediato” da suspensão da fiscalização por radares móveis nas estradas federais, as chamadas BRs.
A medida atende a ordem do presidente Jair Bolsonaro e não vale para radares fixos, que continuarão funcionando, e nem para rodovias estaduais e municipais, que não são de responsabilidade da PRF.
Segundo o governo, o uso dos radares móveis será reavaliado e não foi divulgado um prazo para que eles voltem a ser usados na fiscalização da velocidade.
A decisão foi publicada no “Diário Oficial da União” também nesta quinta, mas não tinha sido especificado quando começaria a valer. Bolsonaro chegou a dizer que seria somente na próxima segunda (19).

IBGE aponta que Rio Grande do Norte tem taxa de desemprego de 12,5%

No Rio Grande do Norte a taxa de desocupação foi de 12,5% no trimestre de abril a junho de 2019. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) divulgada pelo IBGE. A taxa de desocupação, percentual de pessoas desocupadas em relação às pessoas na força de trabalho, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior (janeiro a março de 2019), assim como em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (abril a junho de 2018).
A diferença da taxa de desocupação relativa ao trimestre anterior foi de -1,3%, uma variação pequena que aponta para estabilidade da taxa. Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, apresentou diferença de -0,6%. Em números absolutos, a PNAD Contínua estima que havia 191 mil desocupados no último trimestre.

MUNICÍPIO DE JARDIM DE PIRANHAS É ELOGIADO PELA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR DO ESTADO.



A Secretaria Municipal de Educação recebeu nesta quinta-feira, 15/08, a visita da Comissão Permanente de  Acompanhamento e Fiscalização do Transporte Escolar do RN, a qual PARABENIZOU o prefeito Elídio Queiroz e a secretária de Educação, Ália Eine de Queiroz Damásio, por estarem regularizados e em dia com toda a documentação solicitada, incluindo entre outras exigências, os documentos 2019 e seguros dos veículos da frota municipal, motoristas habilitados e com Curso de  Transporte Escolar, processo licitatório, etc. 
O prefeito agradeceu a visita e se colocou à disposição para quaisquer outra informações necessárias.

RN tem chuvas 17,9% abaixo da média histórica em julho

chuvaforte-opovoA Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) divulgou nesta sexta-feira (16) a análise das chuvas ocorridas ao longo do mês de julho. Segundo a Unidade Instrumental de Meteorologia da Emparn, no estado como um todo, eram esperados valores acumulados próximos de 78,2 milímetros, mas chuva observada foi de 60,3 mm. A redução de chuvas no interior foi observada tanto no interior, quanto na faixa leste, e ficou 17,9% abaixo da média esperada para o mês de julho.
“Quando se analisa os índices pluviométricos observados em julho de 2019, observou-se que em praticamente todas as regiões do RN os desvios foram negativos ou próximo disso, isto é, choveu menos do que o normal. Os maiores desvios negativos ocorreram nas Mesorregiões Oeste e Leste, e no Estado como um todo o desvio ficou em -17,9 % abaixo do normal”, explicou o chefe da Unidade, o meteorologista Gilmar Bristot.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

MUNDO BIZARRO - Mulher agride marido por ele se recusar a ir para cama com ela e o amante



Conforme informações, o homem tem 32 anos, identificado como Amarildo dos Santos, funcionário de uma fábrica na cidade de sertãozinho-SP. Amarildo se recusou a ir para a cama com a esposa e o amante, ele foi espancado pelos dois.

Segundo ele, tem que satisfazer sua esposa pelo menos de sete a dez vezes por dia. Ainda de acordo com a vítima, mesmo relatando que chega muito cansado do trabalho, é obrigado a manter relações com a esposa do mesmo jeito.
Se ele recusasse os pedidos, teria que se ajoelhar e receber uma punição. A Mulher usa uma vara de bambu para agredir repetidamente várias partes do corpo do marido. Aparentemente, a vítima suportou os maus-tratos da esposa por vários anos mas chegou ao seu limite quando a mulher lhe pediu para ter relações com ela e o amante, finalmente Amarildo resolveu procurar ajuda.
O homem abusado procurou a Delegacia, para lhe ajudar, pois, não estava mais aguentando ser vítima da violência doméstica praticada pela esposa. De acordo com o Delegado Genivaldo, Amarildo passava o dia no trabalhado, em uma fábrica, enquanto esposa, de 27 anos, dona de casa e passava o dia no Whatsapp vendo vídeos adultos e quando ele chegava em casa ela queria varias vezes inclusive com a ajuda do amante.
Fonte: Folha Brasil News

OS VÔMITOS DO PRESIDENTE E SUA TRUPE - Amazônia precisa de ‘soluções capitalistas’, diz ministro do Meio Ambiente


Ante o crescente desmatamento no país, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (Novo-SP), diz que a Amazônia só será preservada se forem encontradas "soluções capitalistas" que deem dinamismo econômico para a floresta e gerem renda para os cerca de 20 milhões de brasileiros que habitam a região.
Em entrevista à BBC News Brasil, Salles criticou o modo como foram criadas unidades de conservação e terras indígenas na Amazônia em governos passados - estratégia que, segundo especialistas, teve grande impacto na redução dos índices de desmatamento na floresta.
Para o ministro, a criação dessas áreas acirrou conflitos fundiários e vedou o acesso de brasileiros a uma grande porção do território nacional.
Salles foi apontado pelo físico Ricardo Galvão como um dos pivôs de sua demissão da direção do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), no início de agosto. O ministro vinha criticando dados do órgão que têm apontado uma alta do desmatamento na Amazônia sob o governo Bolsonaro.
Os alertas de desmatamento na Amazônia do sistema Deter, do Inpe, cresceram 278% em julho em relação ao mesmo mês de 2018. Em junho, a alta havia sido de 88%.
Os dados e a demissão de Galvão ampliaram os holofotes sobre a política ambiental do governo federal, que tem recebido críticas de ambientalistas, líderes estrangeiros e até mesmo de setores do agronegócio, que temem prejuízos à imagem da produção agropecuária brasileira no exterior.
Veja mais em BBC News Brasil

Bolsonaro vai privatizar BR-230 e BR-101 na Paraíba.


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O presidente Jair Bolsonaro determinou que sejam realizados estudos sobre a viabilidade de desestatizar vários trechos de rodovias federais em todo o país.

As Brs 230 e 101, que cortam a Paraíba poderão ser privatizadas pelo Governo Federal, de acordo com decreto publicado na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (15). O presidente Jair Bolsonaro determinou que sejam realizados estudos sobre a viabilidade de desestatizar vários trechos de rodovias federais em todo o país.

Dentre as rodovias listadas, estão o trecho da BR-230 entre João Pessoa e Campina Grande. Este trecho da BR-230 segue de João Pessoa até o entroncamento com a BR-104 e BR-408 em Campina Grande.

Noruega bloqueia repasse de R$ 132,6 milhões ao Fundo Amazônia, diz jornal.

O ministro do Clima e Meio Ambiente norueguês Ola Elvestuen declarou em entrevista ao jornal "Dagens Næringsliv (DN)" que os impasses envolvendo a gestão do Fundo Amazônia impedem o envio de recursos ao Brasil. Em reportagem publicada nesta quinta-feira (15), o DN afirma que a Noruega decidiu reter o pagamento de R$ 132,6 milhões. 

"Enquanto o conselho e o comitê técnico para calcular os resultados do desmatamento estiverem fechados, não há lugar para onde enviar o pagamento", declarou o ministro em entrevista ao DN. O ministro disse que o Brasil rompeu o acordo que tinha com a Alemanha e a Noruega desde que fechou a diretoria do Fundo

Além disso, ele citou o aumento nos alertas de desmatamento, afirmando que há motivos para preocupação. "O que o Brasil fez mostra que eles não querem mais parar o desmatamento", disse o ministro ao jornal DN. 

Procurado pelo G1 e pela TV Globo, o governo da Noruega confirmou a entrevista de Elvestuen ao DN, mas não deu detalhes sobre o teor. Em São Paulo, o ministro Ricardo Salles disse que não se surpreende com a decisão da Noruega "porque o fundo está suspenso"

No último sábado (10), diante do aumento do desmatamento no Brasil, a ministra do meio ambiente alemã, Svenja Schulze, também disse que irá suspender o financiamento de R$ 150 milhões (35 milhões de euros) em projetos para a proteção da floresta e biodiversidade no país. É um dinheiro extra, que não é destinado aos projetos do fundo. 

Em resposta, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil não precisa do dinheiro da Alemanha para preservar a Amazônia

G1