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sábado, 3 de novembro de 2018

Carlos Eduardo, Agripino, Walter e mais 3 levam multa de R$ 15 mil cada do TRE


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O juiz Almiro da Rocha Lemos, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), decidiu aplicar uma multa de R$ 15 mil a seis políticos que participaram de um evento em Patu, no Oeste Potiguar, que foi caracterizado como um “showmício”, que é proibido pela legislação eleitoral.
Foram condenados na ação o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), que disputou o Governo do Estado; o senador José Agripino Maia (DEM), que concorreu a deputado federal; os deputados federais Walter Alves (MDB), que foi reeleito, e Antônio Jácome (Podemos), que concorreu ao Senado; o deputado estadual reeleito Raimundo Fernandes (PSDB); e o prefeito de Patu, Rivelino Câmara.
Todos eles foram denunciados por participarem de um evento em Patu em 22 de julho que teve o pretexto de comemorar os 48 anos do prefeito. Na opinião do Ministério Público Eleitoral, o ato se assemelhou a um “showmício”, no qual as candidaturas dos envolvidos nas eleições de 2018 foram promovidas.
“A estrutura montada na praça central do município – grande estrutura de palco, bandas musicais, equipamentos de som, tendas, cadeiras e mesas –, o convite dirigido indistintamente à população – que acorreu ao evento em centenas ou, quiçá, milhares de pessoas –, a presença de inúmeros ocupantes de mandatos eletivos – a exemplo dos segundo a quinto representados – e, principalmente, o teor dos discursos propalados durante ele escancararam sua natureza político-eleitoral”, assinalou o Ministério Público.
No processo, as defesas de Carlos Eduardo, José Agripino, Walter Alves, Antônio Jácome, Raimundo Fernandes e Rivelino Câmara negaram irregularidades. Eles afirmaram que não houve pedido explícito de voto.
Em decisão do último dia 29 de outubro, o juiz Almiro Lemos de fato não identificou pedido explícito de voto nas provas anexadas ao processo, mas os condenou pela realização de “showmício”.
“É inegável que não ocorreu tão somente a presença dos representados no evento, mas um verdadeiro comício em favor destes, sendo notório, ademais o caráter de ‘show’ do evento, no qual foi montado palco para apresentações musicais”, assinalou o magistrado, registrando que o evento teve apresentações da banda Forró dos Três e de Cachorrão do Brega.
“O palco não restou ocupado unicamente pela atração musical, mas por todos os representados, que tiveram não apenas as suas presenças destacadas quanto a possíveis qualidade políticas realçadas, havendo, ainda, o proferimento de inúmeros discursos”, continuou Almiro Lemos.
Nas falas destacadas pelo juiz, políticos se referiram a Carlos Eduardo como “futuro governador” e teceram elogios mútuos, fazendo referência à campanha que viria.
A veiculação de propaganda por meio vedado configura infringência à legislação eleitoral. A violação sujeita o responsável a aplicação de multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil, ou ao equivalente ao custo da propaganda, se este for maior. O juiz decidiu cobrar R$ 15 mil de cada condenado.

TIRO NOS PÉS - Deputado eleito do PSL questiona se beijo gay deve ser proibido no Brasil

O deputado do PSL Jesse de Faria Lopes, que assumirá uma das cadeiras da Assembleia Legislativa de Santa Catarina a partir de 2019, questionou, em tom de sugestão, se o Brasil deveria aprovar lei similar à Rússia para proibir beijo gay em público.
Através de suas redes sociais, Faria Lopes citou um protesto que estava sendo organizado por membros da comunidade LGBT para realizarem um “beijaço” em frente à residência de Jair Bolsonaro, ao colocar a opção de vetar manifestações de afeto entre pessoas do mesmo sexo em locais públicos.
“Manifestação que está sendo organizado para domingo em frente a casa do Bolsonaro. Ativistas que exigem (sic) respeito sem se dar o respeito. Na Rússia, o beijo gay em PÚBLICO é proibido por lei, no intuito de preservar a inocência das crianças. Você seria a favor de uma lei como esta no Brasil? Vote e deixe seu comentário”, escreveu o deputado em sua conta no último dia 26.
Após a repercussão da postagem, Jesse excluiu-a. No entanto, de acordo com um print que circula nas redes sociais, é possível ver que dos mais de 9 mil votos, 82% se mostraram contrários à proposta.

MP processa deputada que pediu para alunos gravarem professores em SC.

Acabou a palhaçada

O Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) apresentou, nesta terça-feira, 30, uma ação judicial, em caráter liminar, para que a deputada estadual eleita por Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PSL), seja condenada a pagar cerca de R$ 70 mil de indenização por danos morais coletivos que seriam destinados ao Fundo para Infância e Adolescência (FIA).

No pedido, o promotor Davi do Espírito Santo, titular da 25ª Promotoria de Justiça de Florianópolis, considera que Campagnolo criou um “serviço ilegal de controle político-ideológico da atividade docente”.

De acordo com o MP-SC, a Ação Civil Pública busca “garantir o direito dos estudantes de escolas públicas e particulares do Estado e dos municípios à educação segundo os princípios constitucionais da liberdade de aprender e de ensinar e do pluralismo de ideias”.

O promotor também pede que o Juizado da Vara da Infância e Juventude da capital catarinense obrigue, de modo urgente, que a deputada eleita se abstenha de manter “qualquer modalidade de serviço formal ou informal de controle ideológico das atividades dos professores e alunos das escolas públicas e privadas”, exclua a publicação divulgada em redes sociais para promover a ação e também tenha o número de telefone celular bloqueado, no prazo de até 24 horas, para ficar impedida de originar telefonemas ou enviar mensagens. O promotor sugere a fixação de multa em caso de descumprimento das medidas.

Ele requereu ainda que Campagnolo seja condenada a pagar indenização por danos morais coletivos ao Estado, cujo valor teria como base o número de seus seguidores no Facebook (71.515 pessoas no momento em que a ação foi protocolada), em virtude do potencial de compartilhamento da publicação.

Logo após a vitória do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), no domingo, Campagnolo divulgou uma imagem em uma página de rede social para pedir que vídeos e informações com manifestações “político-partidárias ou ideológica” de professores fossem repassados por estudantes para o seu número de celular com o nome do docente, da escola e da cidade. “Garantimos o anonimato dos denunciantes”, diz trecho do texto.

Para burlar a lei estadual que proíbe telefones celulares em sala, a deputada orienta que os alunos usem “gravadores ou câmaras para registrar os fatos”.

Para o promotor responsável pelo caso, o canal buscou “impor um regime de medo nas salas de aula”, o que não é permitido pela Constituição. Ele defende ainda que “o direito à crítica pode e deve ser exercido na escola, sem cerceamentos de opiniões políticas ou filosóficas”.

O Promotor de Justiça explica, ainda, que o uso de canais informais e privados para o recebimento de denúncias não tem qualquer suporte na legislação brasileira.

“Serviços de recebimento de denúncia somente podem ser realizados no âmbito do Poder Público, nunca por particulares. A Lei n. 13.608/2018, por exemplo, dispõe sobre o recebimento de denúncias, com sigilo assegurado ao usuário. Este é um serviço exclusivamente público. É ilegal o uso de qualquer outro canal de comunicação de denúncias que não esteja amparado em uma ato administrativo válido”, argumenta.

Ele destaca que cabe às secretarias de Educação, como órgãos centrais dos sistemas educacionais, receber denúncias dos interessados e apurá-las.

Historiadora, Campagnolo processou a professora Marlene de Fáveri, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e sua ex-orientadora no mestrado, em 2016, por suposta “perseguição ideológica”.

O caso, que marcou as discussões acerca do movimento Escola Sem Partido, foi julgado improcedente em setembro deste ano pelo 1º Juizado Especial Cível de Chapecó (SC), mas a atual deputada recorreu. Favéri, por sua vez, apresentou queixa-crime contra a sua ex-aluna por calúnia e difamação.

A aprovação do projeto Escola Sem Partido no Congresso é uma das principais bandeiras de Jair Bolsonaro. O movimento, por sua vez já foi contestado anteriormente pela Advocacia-Geral da União (AGU), pelo Ministério Público Federal (MPF) e por associações de professores.

Turismo Voo livre atrai público internacional e movimenta turismo em Patu.





Consolidada como Capital Potiguar do Voo Livre, a cidade de Patu, se tornou o destino de dezenas de praticantes do esporte de diversas partes do mundo. Na edição 2018, que teve início em outubro e segue até o mês de novembro, o município recebeu pilotos da França, Áustria, Suécia, Inglaterra, Polônia, além de equipes brasileiras.

Com a ampliação e recuperação de estradas que dão acesso à rampa que fica na Serra de Patu, tanto os pilotos quanto os turistas, estão tendo mais facilidade de deslocamento. Além da substituição de “mata-burros” de madeira por ferro, a Prefeitura de Patu, com recursos próprios, recuperou estradas já existentes e abriu um novo caminho até o ponto turístico. De acordo com o prefeito Rivelino Câmara, foram investidos recursos próprios na adequação e melhoria de estradas e também da rampa em si.

“Estamos garantindo acesso, e dando todo o suporte necessário para que os praticantes de esportes radicais e de aventura, possam encontrar na nossa cidade, um ambiente adequado e que sirva de referência não apenas para o RN, mas, também para o país e o mundo, tendo em vista que recebemos só nesta temporada, cerca de 60 pilotos de diversos países”, disse.
Outro atrativo desta edição, são os voos duplos, onde as pessoas podem realizar o sonho de voar com segurança, por um preço acessível e muita emoção garantida. A patuense Karla Pessoa, que já realizou voo duplo por três vezes, lembra que é uma emoção única. “Sou grande admiradora de esportes radicais. A emoção é indescritível, e o melhor de tudo é saber que não preciso sair de Patu. Já voei três vezes e pretendo aproveitar ao máximo cada temporada de voo livre. Eu recomendo” disse.

É importante lembrar que a economia local ganha reforço com a chegada de pilotos e turistas que passam a frequentar o município com mais frequência. Exemplo disso é o setor hoteleiro e de alimentação, que neste período estão bastante movimentados. Isso sem falar nos outros ramos do comércio.

VER. OTONIEL FOI A ÚNICA ABSTENÇÃO NA ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA DA CÂMARA EM JARDIM DE PIRANHAS

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ver. Otoniel Rodrigues

Aconteceu na tarde desta quinta feira (01), a eleição para a escolha de presidente e mesa diretora para o biênio de 2019 á 2020 da Câmara Municipal de Jardim de Piranhas. Uma decisão feita por chapa única, com 8 votos a favor, e uma abstenção por  parte do ver. Otoniel Rodrigues.

O ver. Nier (como é popularmente conhecido), além de não votar na chapa em questão, em sua justificativa, disse que com a maioria (8 votos), não tinha necessidade votar e se retirou do plenário da casa legislativa sem mais explicação, dando a entender pra todos, de que o resultado não foi do seu agrado.

DO BLOG: Na opinião popular, a decisão não fará nenhuma diferença ou influenciará em nada no município, nem na vida de seus cidadãos, pois além de ser uma decisão interna e de interesse exclusivamente dos edis e da casa, diante do baixo interesse de acompanhar o que os vereadores fazem, devido o marasmo nas sessões ordinárias, nem as transmissões feitas pela a rádio local não chama mais as atenções.

Mas estaremos acompanhando as movimentações sobre o que irá acontecer e como se posicionará nas decisões importantes nesse biênio a nova mesa diretora da Câmara Municipal de Vereadores de Jardim de Piranhas.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Oposição consegue adiar votação da lei que criminaliza movimentos sociais



Jornal GGN - Senadores de oposição integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) agiram firme e conseguiram adiar a votação das emendas relatadas por Magno Malta (Pr-ES) para criminalizar movimentos sociais, como o MST, na chamada Lei Antierrorismo.
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) tiveram atuação importante e a CCJ aprovou um requerimento de convocação de audiência pública para debater o tema, antes das emendas serem colocadas em votação.
A proposta altera a Lei Antiterrorismo, sancionada em 2016, e inclui na definição desse crime atos para “coagir governo” a “fazer ou deixar de fazer alguma coisa, por motivação política, ideológica ou social”. Parte dos trechos adicionados havia sido vetada pela ex-presidente Dilma Rousseff, pois que poderia criminalizar manifestantes.
As emendas adicionaram itens como 'incendiar, depredar, saquear, destruir ou explodir meios de transporte ou qualquer bem público ou privado', e 'interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática ou bancos de dados'.
Na segunda-feira, dia 29, Bolsonaro, em entrevista, afirmou quenão vai dialogar com o movimento. 'Eu vou fazer a faxina. A faxina será em cima dos que não respeitam a lei, como o pessoal do MST'.
O senador Magno Malta, que fez a oração pós-vitória de Bolsonaro, é relator da proposta, apresentada pelo senador Lasier Martins (PSD-RS).

General Mourão: “O presidente deveria ganhar R$ 100 mil por mês”



Em palestra no Clube Militar, entidade que presidiu até ser lançado candidato a vice-presidente, nesta quarta-feira (31) no Rio de Janeiro, o general Hamilton Mourão (PRTB), vice do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), disse que o que se paga a um presidente no Brasil é uma “palhaçada” e defendeu um novo patamar de salário para o cargo.
“O salário do presidente, para mim, é uma palhaçada. Quanto ganha o melhor executivo por aí? Ganha R$ 100 mil por mês? O presidente deveria ganhar R$ 100 mil por mês. Agora, banca tudo. O que acontece hoje é que ele não paga nada. Você vai ter que ir no mercado, fazer as compras da sua casa”, afirmou na palestra, segundo reportagem de Talita Fernandes, na Folha de S.Paulo.
O militar, que foi censurado por Bolsonaro durante a campanha por “dizer o que penso”, diz ser contra a indicação do senador Magno Malta (PR/ES) para um cargo no governo, se referindo ao aliado como um “elefante no meio da sala”.
“Olha, eu não vi nada para o Magno Malta. Eu acho que ainda estão discutindo. Tem que resolver esse caso. É aquela história, ele desistiu de ser vice do Bolsonaro para dizer que ia ganhar a eleição para senador lá no Espírito Santo. Agora ele é um elefante que está colocado no meio da sala e tem que arrumar, né? É um camelo, e tem que arrumar um deserto para esse camelo.”
Em um agrado aos amigos de Clube, na maioria militares da reserva, Mourão disse que eles não devem ser atingidos na Reforma da Previdência, uma das principais bandeiras de Bolsonaro, que está sendo tratada com urgência pelo futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes.
“Os militares não estão abrangidos nesta reforma. Eles não estão neste pacote. Esse pacote mantém como está. Não vai mexer nele. A posteriori, é isso que é, vamos ajustar o motor do avião com ele voando.”

'Atirar para matar só poderia ser justificado em situação de guerra’, diz advogado

Integrantes do grupo de atiradores de elite da Polícia Federal na Barra, onde houve um evento em homenagem a Jair Bolsonaro Foto: Brenno Carvalho
Integrantes do grupo de atiradores de elite da Polícia Federal na Barra, onde houve um evento em homenagem a Jair Bolsonaro Foto: Brenno Carvalho

A proposta do governador eleito Wilson Witzel de mobilizar atiradores de elite para “abater” traficantes com fuzis, inclusive em situações que não sejam de confronto direto com policiais, foiquestionada pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e apoiada pelo general da reserva 
Augusto Heleno, que assumirá a pasta da Defesa do futuro governo eleito de Jair Bolsonaro. Já para especialistas em direito, o governador não pode dar sinal verde para ações desse tipo com snipers sem respaldo legal.


Eles explicam que o princípio de “excludente de ilicitude” previsto no Artigo 23 do Código Penal é aplicado quando o policial age em legítima defesa ou para garantir a integridade física de terceiros. E, no exercício regular da atividade policial, é preciso que haja uma situação justificável. Mesmo assim, ele poderá responder criminalmente (por dolo ou culpa) em caso de excessos.

— A pessoa que estiver portando uma arma, mesmo que seja um fuzil, deve representar uma ameaça concreta. Se não, cabe ao policial tentar desarmá-la — disse Marcos Cabral, da Associação Brasileira de Advogados Criminalistas.O advogado Michel Asseff Filho diz que “abater” criminosos sem que eles tenham oferecido resistência pode levar esses policiais a responder por crime de homicídio:
— Atirar para matar alguém dessa forma só poderia ser justificado em uma situação de guerra. No Congresso, há propostas para que essas regras sejam revistas. Um dos projetos é do presidente eleito Jair Bolsonaro e de seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).Em entrevista à Rádio Nacional, Heleno manifestou apoio à ideia e disse que a medida é uma reação necessária à exibição ostensiva de armas de guerra nas mãos, muitas vezes, de jovens”.

PF vai apurar se organização criminosa atua para impedir elucidação do caso Marielle Franco

Foto: Renan Olaz/Câmara do Rio

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, anunciou nesta quinta-feira (1º) que a Polícia Federal vai abrir uma investigação para apurar a suposta existência de uma organização criminosa que estaria impedindo a elucidação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e seu motorista, Anderson Gomes.
A vereadora e seu motorista foram assassinados em março deste ano, dentro de um carro na Região Central do Rio de Janeiro.
A abertura de um novo inquérito sobre o caso foi pedido pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a partir de dois depoimentos colhidos por procuradores federais. Atualmente, a investigação sobre o caso está a cargo da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
O ministro disse que as testemunhas deram seu depoimento dentro e fora do Rio de Janeiro – o primeiro foi tomado no Rio Grande do Norte, segundo apurou a TV Globo; as famílias delas terão proteção da PF.
Segundo Jungmann, a suposta organização criminosa que estaria desviando e obstruindo as investigações do homicídio inclui a participação de agentes públicos e milicianos.
O ministro diz que a entrada da PF no caso se torna necessária por envolver, além de organização criminosa, indícios de coação no curso do processo, fraude processual, favorecimento pessoal, patrocínio infiel, exploração de prestigio, falsidade ideológica, fraudes e eventual crime de corrupção.
“Vai ter duas investigações em paralelo. A da morte de Marielle continua. Mas vai ter outro eixo, que vai investigar, seja quem está dentro do poder público, ou quem está fora. É uma investigação da investigação, vamos assim dizer […] Se levar luz sobre quem matou Marielle Franco, é uma possibilidade, mas não é esse o objeto”, disse Jungmann.
Em agosto deste ano, Jungmann chegou a oferecer que a Polícia Federal assumisse a investigação principal da morte de Marielle Franco. O presidente Michel Temer autorizou a atuação da PF no caso.
Para que isso ocorresse, porém, era preciso que os interventores federais na área de segurança do Rio de Janeiro fizessem o pedido oficialmente, mas a Polícia Civil do Rio de Janeiro recusou a oferta.
Rede de proteção
Nesta quinta, em entrevista ao jornal O Globo, o ex-policial militar Orlando de Oliveira Araújo, o Orlando da Curicica, um dos principais suspeitos pela morte de Marielle, disse que a Polícia Civil do Rio não tem interesse em elucidar o caso.
Afirmou que integrantes da corporação teriam montado uma rede de proteção sobre assassinos, não tocando ou direcionando investigações, em troca de dinheiro. Orlando Curicica está preso desde junho na Penitenciária Federal de Mossoró (RN).
Questionado sobre suas afirmações, Jungmann disse que não poderia dar detalhes sobre a nova investigação da PF.
G1

WhatsApp confirma que vai começar a exibir anúncios nos Status

(Foto: Gustavo Sumares / Olhar Digital)

O que todos já esperávamos foi confirmado. O WhatsApp começará a exibir anúncios dentro do aplicativo em breve, como confirmou Chris Daniels, vice-presidente da empresa, nessa quarta-feira, 31 de outubro, à publicação indiana IANS.
Como já era esperado, o espaço escolhido para os anúncios são os Status, a versão do WhatsApp do formato Stories criado pelo Snapchat e implementado em todos os serviços do Facebook nos últimos anos. O recurso já tem 450 milhões de usuários ativos diariamente, o que o torna um espaço interessante para a publicidade.
Apesar de não ser surpresa, ainda se trata de uma decisão polêmica. Quando o WhatsApp surgiu, ele se popularizou com a promessa de que jamais teria publicidade por acreditar que isso violaria a privacidade do usuário. No lugar, a empresa optou por implementar um plano de assinatura anual de US$ 1 para cobrir os custos do negócio, mas a realidade é que muita gente jamais pagou um tostão para usar o app.
Quando foi absorvido pelo Facebook, em 2014, essa cobrança anual foi revogada, o que gerou dúvidas sobre como a empresa de Zuckerberg cobriria os custos do negócio bilionário. Jan Koum e Brian Acton, fundadores do WhatsApp sempre se opuseram à publicidade, o que pode ter sido o empurrãozinho que faltava para que ambos deixassem a empresa. Acton, inclusive, chegou a dizer ter se arrependido de vender o app ao Facebook, dizendo ter “vendido seus usuários”.
O Facebook ao menos garante que a criptografia de ponta-a-ponta do WhatsApp não será comprometida, o que significa que a empresa continuará incapaz de analisar o conteúdo das mensagens para fornecer anúncios direcionados. A empresa terá que recorrer a outros tipos de dados para direcionamento de publicidade.
Ainda não se sabe quando os anúncios invadirão os Status do WhatsApp, mas não deve demorar muito. Referências à mudança já podem ser encontradas no código do aplicativo, como revelaram análises das versões mais recentes do app.
A mudança vem em um momento em que o Facebook precisa começar a diversificar suas fontes de renda. Os últimos resultados mostram uma tendência de estagnação da base de usuários da rede social, com direito a queda em algumas regiões, o que faz com que os anúncios do feed de notícias comecem a se desvalorizar. Por este motivo, a empresa tem olhado para seus outros apps, como o Messenger, o WhatsApp e o Instagram para ver como maximizar o faturamento em outras plataformas.
Olhar Digital

Servidores pedem reunião com Robinson e cobram fim dos atrasos de salários



O Fórum dos Servidores do RN protocolou a solicitação de uma reunião com o governador Robinson Faria nesta quinta-feira (1). No entanto, de acordo com Jane souto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do RN (Sinsp-RN), ainda não há previsão de quando o encontro será realizado.
No documento, os funcionários estaduais cobram o pagamento dos décimo-terceiro salários de 2017 e 2018 e também a confirmação dos calendários de pagamentos de outubro, novembro e outubro.

Com saída de Moro, juíza Gabriela Hardt assume Lava Jato

juizaCom a saída de Sergio Moro da 13ª Vara Federal de Curitiba, quem deve assumir em um primeiro momento o andamento dos processos da Lava Jato na primeira instância é a juíza substituta Gabriela Hardt. Ela já vinha atuando em situações de ausência do magistrado titular. Foi a juíza que decretou a prisão do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu em maio deste ano.
Além dos casos próprios, a juíza ficará provisoriamente a cargo também de todos os casos sob a responsabilidade de Moro, que não devem ser redistribuídos, permanecendo na 13ª Vara Federal. Sérgio Moro aceitou hoje (1) o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça.

Defesa de Lula pede absolvição alegando conflito de interesse de Moro

lula2A defesa do ex-presidente Lula entrou nesta quarta-feira (31) com um pedido de absolvição ou anulação do processo em que ele é acusado de receber um terreno da Odebrecht como pagamento de propina. A alegação dos advogados é que o juiz Sérgio Moro não tem competência para julgar a ação e que o Ministério Público o escolheu com a “nítida posição pré-estabelecida para a condenação do Defendente como meio de lawfare”, alega a defesa. Segundo os advogados, Moro teria interesses pessoais na condenação de Lula e, por isso, o seu julgamento é imparcial.
“Prática de atos por este Juízo, antes e após o oferecimento da denúncia, que indicam a impossibilidade de o Defendente obter julgamento justo, imparcial e independente; participação atual do magistrado em processo de formação do governo do Presidente eleito a partir de sufrágio que impediu a participação do Defendente — até então líder nas pesquisas de opinião — a partir de atos concatenados praticados ou com origem em ações praticadas pelo mesmo juiz”, informa o texto.

Começa o Novembro Azul, mês de prevenção ao câncer de próstata

NOVEMBRO AZULA campanha Novembro Azul teve início em 2003, na Austrália, quando alguns amigos deixaram o bigode crescer – o que, na época, estava fora de moda – com o objetivo de chamar a atenção para a saúde masculina. Desde então, o mês foi escolhido para a realização da conscientização mundial para prevenção de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.
No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca). A organização aponta ainda que o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, e o Ministério da Saúde calcula que ele causa a morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas no Brasil. Esse tipo é considerado como um câncer que acomete mais pessoas da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.
O Inca estima ainda a ocorrência de 68 mil casos novos em 2018 no Brasil, mostrando tendência de aumento das taxas de incidência, que pode ser explicada pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

GOLPE CONFIRMADO - Moro aceita convite para ser ministro da Justiça e diz que vai se afastar de audiências da Lava Jato

Moro IO juiz federal Sérgio Moro aceitou nesta quinta-feira (1º) o convite do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), para ser o ministro da Justiça do novo governo. A confirmação veio por meio de uma nota, divulgada por Moro, após uma reunião na casa de Bolsonaro, na Barra da Tijuca.
Pouco antes de a nota ser divulgada, um assessor do presidente eleito já havia confirmado para o blog que Moro aceitou o convite. Na nota, o juiz federal disse que vai deixar novas audiências da Operação Lava Jato, para “evitar controvérsias desnecessárias”. Ele era o responsável pela operação na 1ª instância. Moro disse que a operação vai continuar em Curitiba, com “valorosos” juízes locais.
Moro também afirmou que pesou em sua decisão de aceitar o convite de Bolsonaro a possibilidade de implementar uma “forte agenda anticorrupção e anticrime organizado”. A reunião entre o juiz e o presidente eleito durou cerca de 1h30. Ao final, Moro chegou a se aproximar de jornalistas que aguardavam o resultado da conversa. Ele desistiu de falar com a imprensa diante de um pequeno tumulto que se formou no local. Apoiadores da Lava Jato e simpatizantes do novo presidente se aglomeravam no local.

Público terá que pagar para ler o Diário Oficial da União pela manhã

diário oficialO governo federal resolveu cobrar pelo acesso matutino do público em geral ao Diário Oficial da União (DOU), que hoje é gratuito e pela internet. A gratuidade só ocorrerá a partir do período da tarde. Portaria publicada nesta quinta-feira, 1º de novembro, no próprio documento diz que “o acesso às edições completas do Diário Oficial da União em formato de leitura será gratuito entre 12h e 23h59min, diariamente”.
O ato determina que “serão disponibilizados mediante pagamento do interessado: I – acesso às edições completas do Diário Oficial da União em formato de leitura imediatamente após a publicação no portal da Imprensa Nacional; II – acesso ao conteúdo das edições do Diário Oficial da União em formato aberto imediatamente após a publicação no portal da Imprensa Nacional; III – serviço de seleção e remessa diária de conteúdo publicado no Diário Oficial da União; e IV – acesso a painéis analíticos baseados no conteúdo do Diário Oficial da União.”
Pela portaria, “o acesso ao conteúdo das edições do Diário Oficial da União em formato aberto imediatamente após a publicação no portal da Imprensa Nacional será franqueado aos órgãos de fiscalização e controle da União, mediante solicitação formal ao Diretor-Geral da Imprensa Nacional”.

Moro ajudou a eleger Bolsonaro e agora vai ajudar a governar’, diz Gleisi

‘Moro ajudou a eleger Bolsonaro e agora vai ajudar a governar’, diz Gleisi
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, em 3 de setembro de 2018 - AFP/Arquivos

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, usou a escolha de Sérgio Moro para o Ministério da Justiça e da Segurança Pública para reforçar a tese de que o magistrado agiu politicamente nos casos relacionados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para a dirigente petista, Moro “ajudou a eleger” Bolsonaro ao condenar Lula, o que gerou a inelegibilidade do petista, e agora vai ajudar o presidente eleito a governar.
“Moro será ministro de Bolsonaro depois de ser decisivo pra sua eleição, ao impedir Lula de concorrer”, escreveu Gleisi no Twitter, citando ainda o vazamento de conversas da ex-presidente Dilma Rousseff e a divulgação da delação do ex-ministro Antonio Palocci. “Ajudou a eleger, vai ajudar a governar”, disse Gleisi.
fonte: Estadão/ISTOÉ

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Neymar pode pegar até seis anos de prisão na Espanha por fraude

AFP PHOTO / Benjamin CREMEL

O juiz encarregado de julgar na Espanha o atacante Neymar pelas irregularidades de sua transferência do Santos ao Barcelona acredita que o brasileiro poderá ser condenado a até seis anos de prisão. Assim como o camisa dez da Seleção, seus pais, o presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu, e seu antecessor Sandro Rosell serão julgados na Espanha por fraude. Fontes judiciais próximas ao caso divulgaram a informação nesta quarta-feira.
O caso emana de uma denúncia do grupo brasileiro DIS, ex-dono de parte dos direitos federativos do jogador. A empresa se considera prejudicada na transferência de Neymar do Santos para o Barcelona, em 2013, por 57 milhões de euros (cerca de R$ 182 milhões).
Nesta quarta-feira, o juiz José María Vázquez Honrubia considerou que a acusação feita pelo DIS pelo delito de “fraude” pode acarretar “de quatro a seis anos de prisão” para o atacante, atualmente no Paris Saint-Germain. Como o jogador pode receber sentença superior a cinco anos de prisão, a legislação espanhola obriga o julgamento a ter três juízes, o que poderia atrasar ainda mais o início do julgamento, que segue sem data para começar.
Em um primeiro momento, o Barcelona divulgou que a contratação do craque teria custado 57,1 milhões de euros ao clube (40 milhões para a família de Neymar e 17,1 para o Santos), mas a justiça espanhola calcula que o verdadeiro valor da transferência seria de 83,3 milhões de euros.
O DIS, que recebeu 6,8 milhões de euros dos 17,1 pagos ao Santos, acusa o Barcelona e o atleta de ocultarem o valor real da negociação.
O Ministério Público espanhol apresentou pedido de dois anos de prisão para Neymar, que, em depoimento à justiça espanhola, se defendeu das acusações, afirmando que apenas se concentrava em jogar futebol e que confiava cegamente nas decisões de seu pai, que também é seu empresário.
IG, com informações de O Dia

MUNDO BIZARRO - Mayra Cardi revela que fez cápsulas comestíveis com sua placenta



Depois de revelar a infecção que teve após seu parto cesariano, Mayra Cardi voltou a surpreender os internautas revelando que fez que fez com a placenta do parto da sua filha, Sophia, nascida há 15 dias.

Aqui é minha placenta em cápsula. Já vou explicar os benefícios disso, como faz e tudo mais“, disse ela, mostrando o vidro em questão.
Nesta terça (30), ela explicou a infecção. “Descobri o que estava infeccionando, que estava inflamando, abrindo meus pontos [da cesariana]. Não era esforço físico. Um dos furos que abriu em minha cicatriz, saiu um pedaço de algo azul, parecia uma luva de borracha. Perguntei para minha obstetra o que era, e ela me disse: ‘Em sua antiga cesárea, 18 anos atrás, usaram uma linha que pode não ter sido absorvida pelo seu corpo. Acontece de algumas pessoas não absorverem‘”, revelou a coach de emagrecimento.