Fragilizado pela denúncia criminal apresentada contra o presidente Michel Temer, o governo contava mesmo com margem apertada para aprovar no Senado, nesta terça-feira (11), a ampla reforma da legislação trabalhista que o peemedebista apresentou como uma das bandeiras de seu governo.
A oposição que aproveitou o clima criado pela denúncia, que está sob análise da Câmara dos Deputados, barrarão a votação, com a tomada da mesa diretora com as 5 senadoras de oposição Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin(PCdoB-AM), Fátima Bezerra (PT-RN) e Regina Sousa (PT-PI), e com isso, atrasa ainda mais o calendário programado pelo Palácio do Planalto, que contava com a aprovação do texto em junho.
