A excentricidade sempre fez parte do folclore em torno de Chiquinho Scarpa. O conde, um dos últimos quatrocentões de São Paulo, já disse que enterraria um carro caríssimo no quintal de casa, que tinha uma criação de anões e que já havia dormido com mais de 7 mil mulheres.
Morador de um palacete avaliado em R$ 63 milhões, que ele tenta vender há oito anos, Chiquinho pode passar um ano sem pisar num dos enormes cômodos do imóvel. E por lá já se perdeu da namorada, a corretora de imóveis Luana Risério.
Para que isso não acontecesse com frequência, passou a monitorar a moça através de um microchip de GPS implantado sob a pele dela.