Crédito da foto: PSOL na Câmara
O pioneirismo e a liderança do PSOL na luta contra Eduardo Cunha (PMDB/RJ) não passaram despercebidos na decisão liminar do Ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu pelo seu afastamento do cargo de deputado federal e, consequentemente, de presidente da Câmara.
Na liminar, Zavascki cita a representação feita pelo PSOL na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Cunha, em que são descritos diversos atos do então presidente da Câmara feitos para obstruir o processo contra ele na Comissão de Ética da Casa.
O Ministro destaca também a ação movida pelo PSOL e pela Rede Sustentabilidade pela cassação de Cunha no mesmo Conselho de Ética, o que motivou uma série de relaliações aos deputados das bancadas.
O STF julga hoje o afastamento de Cunha da presidência da Câmara, a partir das 14h.
Na sessão de hoje, a primeira sem Cunha na presidência, diversos deputados que sempre o combateram ocuparam a Mesa Diretora da Câmara após o encerramento da sessão pelo vice-presidente. Luiza Erundina (PSOL/SP) ocupou novamente a cadeira da Presidência e comandou a sessão simbólica.
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