Ele também disse que tem as “armas da democracia” nas mãos.
“Acabou, porra. Me desculpem o desabafo, mas acabou. Não dá para admitir atitude de pessoas tomando certas ações quase pessoais. Não vamos permitir que uma pessoa tome decisões em nome de todos”, afirmou Bolsonaro.
“Respeito o Supremo, respeito o Congresso, mas tem que respeitar o Executivo também. Humildade, lealdade ao povo, patriotismo, compromisso com o Brasil, é o mínimo que se espera.”
Ele também rechaçou que exista um “gabinete do ódio” no Palácio do Planalto.
“Os idiotas criaram o [termo] ‘gabinete do ódio’. Os imbecis publicaram matérias sobre isso. Agora, lamento.”
Aos repórteres, que tentavam fazer perguntas, Bolsonaro disse: “Quem não quiser ouvir, que vá embora”.
Apenas uma pergunta: Por que tamanha revolta? Bolsonaro é favorável às Fake News, é isso?
Tu não tava elogiando à PF?
Antagonista