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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Magno Malta protocola requerimentos para investigar crimes e abusos na Parada Gay



Após comoção popular refletida pela intolerância, preconceito e a descriminação dos organizadores da 19ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), em São Paulo. Senador Magno Malta (PR/ES) já protocolou ao Procurador-geral da República, Ministro dos Direitos Humanos, presidente da Petrobrás e Superintendente da Caixa Econômica Federal solicitando providências e informações para punir responsáveis. “Não estou sozinho, deputados e senadores, assinaram nota de repúdio e querem apuração completa dos fatos que já é uma reincidência da Parada Gay e precisamos colocar limite em tudo que vai para ruas em nome da liberdade de expressão”, esclareceu Magno Malta.
Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família, senador Magno Malta entrou com representação criminal na Procuradoria-geral da República contra os organizadores da Parada Gay de São Paulo pelos crimes de vilipêndio, escárnio e pela intolerância religiosa. Magno Malta também requereu providências ao Ministro dos Direitos Humanos e ao Comitê Nacional de Respeito a Diversidade Religiosa em busca de providências e posicionamento para tranquilizar todos cristãos que ficaram indignados com o escândalo em plena via pública, inclusive com cenas fortes e violentas de sexo explícito na presença de crianças.
“Não podemos ficar omissos diante disso, até porque, o carro alegórico principal, traz logomarca dos patrocinadores desse evento e para nossa surpresa, entre eles está a prefeitura de São Paulo, o governo federal, a Petrobras e a Caixa Econômica”, Disse Magno Malta, que também protocolou ofício à Petrobras e Caixa Econômica Federal questionando o valor do patrocínio neste evento que foge totalmente aos objetivos destas empresas.
Magno Malta fez vários pronunciamentos contundentes em plenário prestando solidariedade aos cristãos que foram atacados em sua fé e repudiou veemente a falta de limite dos ativistas gays que, mais uma vez, zombaram da liberdade de expressão para ataques de cunho religioso. “Todas minhas solicitações foram em caráter de urgência, já até sei que uma das cotas de patrocínio do Governo Federal foi de R$ 2 milhões, apenas uma, mas é preciso esclarecer o motivo do apoio dos órgãos públicos a estes ataques de intolerância, preconceito e discriminação, burlando claramente a Constituição Brasileira e o Código Penal”, encerrou Magno Malta, após protocolar todos os documentos.
Assessoria de Imprensa