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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

CURIOSIDADES - Saiba como doença do beijo pode ser evitada no carnaval

BEIJOCom o início dos festejos de carnaval, os foliões devem estar atentos para não pegar mononucleose, conhecida como doença do beijo, cujo risco de infecção cresce nessa época. Doença infectocontagiosa, causada por um vírus de características clínicas brandas, provoca um quadro de febre, mal-estar com adenomegalias, isto é, gânglios principalmente ao redor do pescoço e dor de garganta.
Causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB), de fácil transmissão, a doença não é transmitida pelo beijo em si, mas por contato íntimo com secreções respiratórias de uma pessoa infectada. A doença é transmitida de maneira semelhante à gripe, ao resfriado comum, pelo contato com secreções de pessoas contaminadas. Não precisa ser pelo contato direto com secreções. Pode ser pelo contato indireto, através de superfícies contaminadas em que a pessoa coloca a mão, leva a mão à boca, à mucosa dos olhos ou do nariz.
O problema dessa época é que a maioria das pessoas transmite a mononucleose em sua forma aguda e as doenças infectocontagiosas, na sua fase inicial, são muito semelhantes, o que dificulta a identificação. Daí a recomendação para que a pessoa procure um serviço de saúde e faça uma avaliação inicial, com acompanhamento médico. Há medidas de precaução que devem ser adotadas, entre as quais, lavar as mãos com frequência, utilizar álcool gel nas mãos, cobrir a boca e o nariz ao espirrar para evitar que as secreções expelidas entrem em contato com o ambiente e evitar locais de grande aglomeração pouco ventilados.