A associação também solicita que Bolsonaro firme um compromisso público dizendo que o novo diretor-geral terá “total autonomia” para formar equipe, sem obrigações de repassar informações ao governo federal e abrir ou intervir em investigações conforme interesses políticos. De acordo com a entidade, a adoção das medidas contribuirá para a “dissipação de dúvidas” sobre as intenções de Bolsonaro em relação à Polícia Federal.