“Essa prática abjeta de espionar, bisbilhotar, estaria legalizada” para ser usada em processos criminais, diz ele, no caso de o STF vier a decidir pela suspeição de Moro com base no material criminoso.
Detalhe "JM": Marques foi indicado por Bolsonaro e conhecendo o "moldes operante" do presidente, essa é sua vontade.
Com informações do Antagonista