Dona Rita acompanhou todo o julgamento de sua residência, a mesma onde na noite de 18 de outubro de 2010, da calçada viu seu filho ser morto por Dão, na calçada da casa da frente. Pouco menos de 10 metros separam a casa da mãe da do filho.
Em entrevista exclusiva ao repórter Rodrigo Matarazzo (Rádio Caicó AM), dona Rita mais uma vez abriu seu coração apertado. "Agradeço a Deus pelos pedidos que eu fiz deles não serem liberados, e Deus ouviu as minhas preces. Peço muito a Deus que ele fique lá por muito tempo, pois quem faz o que ele fez, só pra quem é forte para continuar vivo. Eu morri e voltei a vida, mas eu não esqueço um segundo F. Gomes, e me preocupo com toda a família, e peço sempre proteção a Deus para todos", disse.
Na entrevista, Dona Rita não se cansa de elogiar a postura do juiz Luiz Cândido, do promotor Geraldo Rufino e, principalmente do advogado Janduí Fernandes, que desde a morte de F. Gomes vem acompanhando as investigações e defendendo os interesses da família no processo. "Devo muito favor a Dr. Jandui, que além de considerar nossa familia, continua nos defendendo até hoje, sem nunca ter desistido. Agradeço a ele e desejo muita felicidade. Confiamos plenamente nele desde o primeiro dia que o processo começou. Eu nunca me cansarei de agradecer a Dr. Janduí. Sou pobre, mas pagarei com muita oração".
Na entrevista, Dona Rita não se cansa de elogiar a postura do juiz Luiz Cândido, do promotor Geraldo Rufino e, principalmente do advogado Janduí Fernandes, que desde a morte de F. Gomes vem acompanhando as investigações e defendendo os interesses da família no processo. "Devo muito favor a Dr. Jandui, que além de considerar nossa familia, continua nos defendendo até hoje, sem nunca ter desistido. Agradeço a ele e desejo muita felicidade. Confiamos plenamente nele desde o primeiro dia que o processo começou. Eu nunca me cansarei de agradecer a Dr. Janduí. Sou pobre, mas pagarei com muita oração".
blog Marcos Dantas