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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Transações com Pix têm que pagar imposto, defende Guedes

 


Paulo Guedes, ministro da Economia, voltou a defender a criação de um imposto nos moldes da antiga CPMF, isto é, um tributo sobre transações financeiras. Em uma conferência online realizada na quinta-feira (19), o ministro declarou que pretende abordar o assunto após o segundo turno das eleições municipais.

Para Paulo Guedes, o imposto deve ser cobrado sobre transações digitais, sobretudo aqueles realizadas pelo Pix, sistema de transferências e pagamentos instantâneos que entrou em operação no Brasil em 16 de novembro.

A alíquota ainda teria que ser definida, mas o ministro defende taxas de 0,10% ou 0,15% sobre cada transação — no ano passado, o Ministério da Economia previu uma alíquota de de 0,4%: 0,2% de quem paga mais 0,2% de quem recebe.