Educadores criticam a prioridade dada ao tema neste momento em face das dificuldades que a área vem sofrendo durante a pandemia do coronavírus e dizem que o modelo deve ser levado em consideração por possíveis prejuízos em questões pedagógicas e de socialização da criança.
O ministro Milton Ribeiro enfatizou na audiência que o projeto do governo seria "uma opção" para quem pretende seguir o modelo e "sem obrigatoriedade" de adoção. Citou experiências de outros países e rebateu que haja problemas de socialização com estudantes inseridos no homeschooling.
Para Ribeiro, essa parte na vida da criança e do adolescente pode ser preenchida por outros ambientes que não a escola: "A própria família, clubes, bibliotecas e até mesmo a igreja, por que não?".
Educadores sustentam que a escola representa um espaço para visões diferentes, que enriqueceriam o pensamento do estudante. Defensores dizem que a modalidade representa liberdade de escolha para as famílias.
G1