“(Deixei o cargo) após constatação de que não teria a autonomia e liderança que imaginava indispensável para o exercício do cargo. Essa falta de autonomia ficou mais evidente em relação às divergências com o governo quanto à eficácia e extensão do uso do medicamento cloroquina para o tratamento Covid-19”, disse.
“Eu não diria fui enganado (ao assumir o Ministério), mas eu não precisaria de um período longo para perceber que eu não teria a autonomia necessária para conduzir as ações (da pasta)”, disse Teich.