Cunha foi preso em 2016 e, no ano passado, conseguiu a prisão domiciliar, em razão do risco de contaminação pela Covid. Na decisão de hoje, Ney Bello disse que ele poderia ser liberado “em razão de não se ter notícia do descumprimento das obrigações impostas, e, também, pela demora em se marcar o julgamento da apelação já interposta em favor do requerente”.
Na semana passada, o TRF-4 revogou outra prisão preventiva de Cunha, na qual manteve a retenção do passaporte — ele tem cidadania na Itália.