O blog foi procurado na última quarta feira 13/03 pela manhã, por D. Rita de Cássia, moradora aqui de Jardim de Piranhas falando como foi mau atendida pela a secretária de saúde Cordélia e pelo chefe de gabinete Joãozinho, como é popularmente conhecido. Quando foi perguntado do assunto, D. Rita começou, dizendo que está sofrendo de uma trombose na perna esquerda, que já passou cerca de 15 dias pelos corredores do hospital Walfredo Gurgel em Natal, e agora vai ter que se submeter a um tratamento com medicamentos que consiste em afinar o sangue, durante 06 meses com acompanhamento de um médico especialista.
Ela relatou para o blog, que procurou a secretaria para os procedimentos para poder marcar com o tal médico especialista,onde a secretária Cordélia informou que, não havia convênio pelo SUS com esse tipo de especialista, e que ela teria que fazer a consulta particular. D. Rita fez a consulta onde pagou R$ 200,00, e foi quando em conversa com o médico especialista, ele confirmou pra ela que fazia sim consulta pelo SUS com qualquer município, e se foi confirmado que logo após com 05 dias depois do Rita disse que teve pessoas que foram para esse mesmo médico encaminhado pela secretaria de saúde de Jardim.
Ainda que quando acabou os medicamentos, procurou mais uma vez a secretária Cordélia, e a secretária disse que não tinha na rede de saúde os medicamentos, que ela teria que comprar, e que a secretária falou ainda, que não podia tirar do bolso dela pra comprar, relatou D. Rita.
Os medicamentos custou pra D. Rita cerca de R$ 85,00.
Quando procurou o chefe de gabinete João Dutra em seu gabinete na prefeitura, que era para marcar a próxima consulta que seria para o mês de abril, disse que sentou e falou pra ele sobre o assunto, e que o secretário não perguntou nada, mexeu no computador, marcando para o dia 19 março, ela disse pra ele,que já tinha sido consultada este mês inclusive pagando, ele respondeu meio arrogante, porque não disse logo agora não dá pra tirar do sistema, onde ele mesmo foi quem tinha marcado a outra, ela falou que não podia ir se consultar de novo no mesmo mês, que as consultas só é liberada uma por mês, e ele respondeu que se ela quisesse era pra o dia 19 de março, se ela não fosse tava impedindo de outra pessoa utilizar da vaga, e pronto.
Agora a D. Rita de Cássia está preocupada, sem saber como vai fazer pra ir a Natal para a próxima consulta e seus remédios já estão acabendo, e se ela não toma-lo pode agravar para uma situação de risco para ela. "E AGORA O QUE EU FAÇO"? disse D. Rita de Cássia.
