Bolsonaro enxergou na sucessão uma oportunidade de enfraquecer o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O presidente considera Maia como o principal adversário político no momento. Como “plano A”, o governo aposta no deputado Marcus Pereira (Republicanos), mas não descarta apoiar outro nome que consiga formar consenso para isolar Maia, como o deputado Arthur Lira (Progressistas).
Nas últimas semanas, o Palácio do Planalto iniciou conversas com presidentes de partidos e integrantes do “Centrão”. Integrantes falaram com lideranças e dirigentes de PL, PSD, Progressistas e Republicanos. Para isso, sinalizaram um novo loteamento de cargos no governo.