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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Ministério Público do Trabalho pede R$ 10 milhões da CBF por comportamento de Rogério Caboclo


O Ministério Público do Trabalho ajuizou uma ação na qual cobra R$ 10 milhões da CBF, a título de dano moral coletivo, por causa da conduta do presidente afastado da entidade, Rogério Caboclo, acusado de assédio sexual e assédio moral por uma funcionária, um diretor e uma ex-funcionária.

A procuradoria também pede que a Justiça impeça Caboclo de entrar no prédio da CBF durante 21 meses – exatamente o período pelo qual ele foi suspenso nesta semana, por decisão da Assembleia Geral da entidade, que ratificou punição sugerida pela Comissão de Ética. No dia 6 de setembro a juíza Aline Maria Leporaci Lopes já havia determinado o afastamento de Caboclo por 12 meses.